Divisão morfoclimática do Brasil Atlântico Central
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim Paulista de Geografia |
Texto Completo: | https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1247 |
Resumo: | O Nordeste do Brasil é caracterizado por uma excepcional violência dos contrastes climáticos em pequenas distâncias. Passa-se, em 200 km, da floresta litorânea do tipo tropical tímido âs matas xerofíticas com cactáceas das regiões semiáridas. Todos os aspectos geográficos da região e, naturalmente, também a morfogênese, são comandados por este fato. Entretanto, as relações entre o clima e o modelado não foram ainda estudadas sistematicamente no Brasil, mesmo na fachada atlântica, onde são de uma importância fundamental: aí comandam, não somente as formas do relevo, como também a génese dos solos e as medidas a tomar para os conservar. |
id |
AGB-SP1_08f7a5cdcd345b8ec00707b2410b2d91 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1247 |
network_acronym_str |
AGB-SP1 |
network_name_str |
Boletim Paulista de Geografia |
repository_id_str |
|
spelling |
Divisão morfoclimática do Brasil Atlântico CentralmorfoclimaticoBrasilO Nordeste do Brasil é caracterizado por uma excepcional violência dos contrastes climáticos em pequenas distâncias. Passa-se, em 200 km, da floresta litorânea do tipo tropical tímido âs matas xerofíticas com cactáceas das regiões semiáridas. Todos os aspectos geográficos da região e, naturalmente, também a morfogênese, são comandados por este fato. Entretanto, as relações entre o clima e o modelado não foram ainda estudadas sistematicamente no Brasil, mesmo na fachada atlântica, onde são de uma importância fundamental: aí comandam, não somente as formas do relevo, como também a génese dos solos e as medidas a tomar para os conservar.Boletim Paulista de Geografia2017-10-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1247Boletim Paulista de Geografia; n. 31 (1959); 3 - 442447-09450006-6079reponame:Boletim Paulista de Geografiainstname:Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção São Pauloinstacron:AGB-SPporhttps://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1247/1095Copyright (c) 2017 Jean Tricartinfo:eu-repo/semantics/openAccessTricart, Jean2017-10-18T11:51:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1247Revistahttps://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulistaPUBhttps://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/oaiegirotto@usp.br || boletimpaulistageografia@gmail.com2447-09450006-6079opendoar:2017-10-18T11:51:29Boletim Paulista de Geografia - Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção São Paulofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Divisão morfoclimática do Brasil Atlântico Central |
title |
Divisão morfoclimática do Brasil Atlântico Central |
spellingShingle |
Divisão morfoclimática do Brasil Atlântico Central Tricart, Jean morfoclimatico Brasil |
title_short |
Divisão morfoclimática do Brasil Atlântico Central |
title_full |
Divisão morfoclimática do Brasil Atlântico Central |
title_fullStr |
Divisão morfoclimática do Brasil Atlântico Central |
title_full_unstemmed |
Divisão morfoclimática do Brasil Atlântico Central |
title_sort |
Divisão morfoclimática do Brasil Atlântico Central |
author |
Tricart, Jean |
author_facet |
Tricart, Jean |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tricart, Jean |
dc.subject.por.fl_str_mv |
morfoclimatico Brasil |
topic |
morfoclimatico Brasil |
description |
O Nordeste do Brasil é caracterizado por uma excepcional violência dos contrastes climáticos em pequenas distâncias. Passa-se, em 200 km, da floresta litorânea do tipo tropical tímido âs matas xerofíticas com cactáceas das regiões semiáridas. Todos os aspectos geográficos da região e, naturalmente, também a morfogênese, são comandados por este fato. Entretanto, as relações entre o clima e o modelado não foram ainda estudadas sistematicamente no Brasil, mesmo na fachada atlântica, onde são de uma importância fundamental: aí comandam, não somente as formas do relevo, como também a génese dos solos e as medidas a tomar para os conservar. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-10-18 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1247 |
url |
https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1247 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1247/1095 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Jean Tricart info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Jean Tricart |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Boletim Paulista de Geografia |
publisher.none.fl_str_mv |
Boletim Paulista de Geografia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Boletim Paulista de Geografia; n. 31 (1959); 3 - 44 2447-0945 0006-6079 reponame:Boletim Paulista de Geografia instname:Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção São Paulo instacron:AGB-SP |
instname_str |
Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção São Paulo |
instacron_str |
AGB-SP |
institution |
AGB-SP |
reponame_str |
Boletim Paulista de Geografia |
collection |
Boletim Paulista de Geografia |
repository.name.fl_str_mv |
Boletim Paulista de Geografia - Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção São Paulo |
repository.mail.fl_str_mv |
egirotto@usp.br || boletimpaulistageografia@gmail.com |
_version_ |
1798046016432242688 |