Pão de Açucar e Mar de morros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim Paulista de Geografia |
Texto Completo: | https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1163 |
Resumo: | Estes vocábulos são tão usuais que pareceria singular utilizar outros para o título de um estudo sobre os monólitos graníticos que se destacam acima da superfície da área ma*melonar. Devemos reconhecer que este “mar”, organizado à base de «meias laranjas”, seria bastante difícil de interpretar. Na realidade deve-se entender que a vocação agrícola do Brasil inspirou essas comparações populares, masque agora, do ponto de vista mais científico, todas as noções devem ser reconsideradas; a observação, mesmo superficial, permite constatar que ambas são erradas: o “pão de açúcar” nunca apresenta a simetria do molde utilizado nos primeiros engenhos açucareiros; as paredes não são igualmente inclinadas, sendo, pelo menos uma, quase vertical. Os morros mamelonares, também nunca apresentam a verticalidade da parte inferior da «meia laranja”. |
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