A eficiência dos fuzis de assalto 7.62 mm e 5.56 mm no tiro rápido diurno no contexto dos combates urbanos
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Agulhas Negras |
Texto Completo: | http://www.ebrevistas.eb.mil.br/aman/article/view/1875 |
Resumo: | Com a evolução do combate, principalmente após a segunda Guerra Mundial, quando a maioria dos conflitos passou a se desenvolver em ambiente urbano, houve a necessidade de realizar também uma evolução dos equipamentos, a fim de atender às exigências impostas por este novo cenário. Nesse contexto, inclui-se a modernização dos fuzis de assalto utilizados pelos infantes e o surgimento da técnica do tiro rápido, pois as características deste novo ambiente operacional, somadas à evolução tecnológica no mundo, passaram a exigir armamentos mais leves, precisos e de menor letalidade, tudo com a finalidade de proporcionar ao soldado maior mobilidade, rapidez no engajamento de um alvo e no disparo, maior precisão e minimização de efeitos colaterais. O Brasil, que não podia ficar de fora desta tendência, começou a realizar a substituição progressiva do velho Fuzil Automático Leve (FAL), 7,62mm, de 40 anos, pelo Fuzil 5,56mm, IMBEL MD97L, desenvolvido pela estatal Indústria de Material Bélico (IMBEL), em Itajubá, MG, que já criou uma nova família de fuzis, conhecida como IA2, que contempla fuzis em ambos os calibres, mas que ainda encontra-se em processo de avaliação operacional. Porém, nos últimos anos, surgiram no mundo diversos questionamentos e controvérsias a respeito desta substituição de calibre, de 7,62mm para 5,56mm. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados relativos à eficiência dos Fuzis de assalto 5,56mm e 7,62mm, na execução da técnica de tiro rápido diurno, no contexto do ambiente urbano, para concluir se há ou não vantagem de um em relação ao outro, a fim de fornecer subsídios e embasamentos a estes questionamentos. |
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