Apolipoproteínas B e A-I: fatores de risco cardiovascular?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302007000300029 |
Resumo: | A apolipoproteína (apo) B faz parte das frações lipídicas aterogênicas (Qm e VLDL remanescentes, LDL,Lp (a)) e a apo A-I da fração não-aterogênica (HDL). A determinação dessas apos é direta, automatizada, padronizada, com coeficiente de variação pequeno e não requer jejum. Os autores revisaram os principais estudos clinico-epidemiológicos e de intervenção terapêutica nas hiperlipidemias nos quais as apos B e A-I foram avaliadas. Esses estudos sinalizaram a importância das apos B e A-I no prognóstico de risco e permitiram que especialistas recomendassem a relação apo B / apo A-I como alternativa à já utilizada CT / HDL-c no cálculo de risco. Aguarda-se posicionamento futuro das Diretrizes para incluir as apos na avaliação do risco individual e objetivo terapêutico a ser atingido. Os autores sugerem que, na prática clínica, a determinação de apo B deve ser reservada ao coronariopatas com valores desejáveis de LDL-c ou na impossibilidade de seu cálculo e a de apo A-I, quando os valores de HDL-c são muito baixos. |
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