ASSOCIAÇÃO DO GENÓTIPO DA APOLIPOPROTEÍNA B E OS FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS

• Autor(a) principal: Vilas Boas, Elisa Helena
• Data de Publicação: 2016
• Outros Autores: Arruda, Alaine Lima de, Nóbrega, Otávio Tôledo, Pereira, Moisés Wesley de Macedo, Souza, Vinícius Carolino, Souza, Jorge Augusto Soares de, Ferreira, Aparecido Pimentel
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
• Texto Completo: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6304
• topic: Idosos; fator de risco cardiovascular; apolipoproteína B.

Introdução: O envelhecimento é considerado fator de risco para o desenvolvimento de muitas doenças, dentre elas tem maior enfoque as que afetam o sistema cardiovascular. Com o envelhecimento, o sistema cardiovascular pode ficar exposto a uma série de problemas, tais como aterosclerose, arteriosclerose, diminuição da distensibilidade de aorta e das grandes artérias. A atenção para as questões de saúde no envelhecimento tem crescido nas últimas décadas em virtude do aumento da longevidade da população mundial. Objetivo: Verificar a associação entre o genótipo da APOB com os fatores de riscos cardiovasculares em idosos. Materiais e Métodos: Estudo transversal, descritivo realizado com 66 idosos residentes em abrigos no Distrito Federal, escolhidos por conveniência, foram submetidos à coleta de sangue e genotipagem da APOB, bem como a verificação dos fatores de riscos cardiovasculares. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente para comprovar as associações e traçar um plano de cuidados para melhoramento do quadro da saúde do idoso. Resultados: Os principais resultados do presente estudo mostraram a presença de vários fatores de riscos cardiovasculares nos idosos investigados. Também foram verificada incidência de desordem no perfil lipídico em ambos os sexos. Todavia, não se observou influência significativa do gene da APOB sobre os fatores de riscos cardiovasculares em idosos. Conclusão: O presente estudo demonstrou que os idosos apresentam grande prevalência da presença de fatores de riscos cardiovasculares. No entanto, não foram identificadas associações significativas com a variação polimórfica do gene APOB.