Conhecimento sobre o diagnóstico e rastreamento do câncer de mama entre os ginecologistas do estado de Goiás (Brasil)
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302003000300037 |
Resumo: | OBJETIVOS: Avaliar o nível de conhecimento sobre o rastreamento e diagnóstico do câncer de mama entre os ginecologistas do Estado de Goiás, Brasil. MÉTODOS: Foi enviado um questionário contendo perguntas sobre a formação profissional e sobre o diagnóstico do câncer de mama, para os 427 sócios da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, entre maio e julho de 1999. RESULTADOS: Dos 427 questionários enviados, 26 (6%) foram devolvidos por endereçamento incorreto. Dos 401 médicos que receberam o questionário, 85 (21%) responderam e retornaram. Destes, 28% eram do sexo feminino, a média do tempo de profissão foi de 17 anos e 70% possuía a residência médica como maior titularidade. A média de idade foi de 44 anos. As taxas de respostas corretas foram: 94% sabiam o sinal mais freqüente do câncer de mama, 75% o melhor método para rastreamento, 88% o período de quando iniciar a mamografia, 93% a periodicidade da mamografia após os 50 anos e 83% sobre a indicação da ultra-sonografia complementar. O fato de o profissional ter cursado um programa de Residência Médica foi o único fator que influenciou na taxa de respostas corretas, se comparado àqueles que não cursaram. O sexo do profissional, portadores de Título de Especialista em ginecologia e obstetrícia (TEGO) e a cidade de atuação não influenciaram nas taxas de respostas corretas. CONCLUSÕES: Os ginecologistas do Estado de Goiás que responderam ao questionário têm um bom conhecimento sobre o rastreamento e diagnóstico do câncer de mama, sendo que apenas a Residência Médica influenciou na taxa de respostas corretas. |
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