Tétano no climatério
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302006000400021 |
Resumo: | OBJETIVO: O presente estudo tem o propósito de avaliar mulheres brasileiras, acometidas pelo tétano e que estão no período do climatério. MÉTODOS: Os dados foram coletados a partir das publicações do DATASUS/Ministério da Saúde referentes às internações hospitalares (SIH) em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) ou com ele conveniados. Os números sobre vacinações foram obtidos no Programa Nacional de Imunizações. Dados da população foram adquiridos junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). RESULTADOS: Entre janeiro de 2001 e julho de 2004, enquanto que para o sexo masculino, com o aumento dos decênios, houve redução no total de internações devidas ao tétano, para o feminino aumentou. A freqüência com que ocorre a doença para ambos os sexos, de 35 a 64 anos, nas diferentes regiões do Brasil, revelou que o Nordeste, seguido pelo Sudeste e Sul, foi a região mais atingida pela doença. Dados do ano 2002 mostraram que, entre 50 e 59 anos, apenas 15,73% das pessoas foram devidamente protegidas contra o tétano. CONCLUSÃO: A vida saudável na fase adulta depende de políticas públicas de saúde, no sentido de prevenir, adequadamente, a doença. No caso do tétano, a vacinação representa prevenção eficaz. |
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