Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fogaça,Monalisa de Cássia
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Carvalho,Werther Brunow de, Nogueira,Paulo Cesar Koch, Martins,Luiz Antonio Nogueira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2009000300010
Resumo: OBJETIVO: Investigar as relações entre trabalho e qualidade de vida de médicos e enfermeiros em unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal. MÉTODOS: Estudo transversal com 37 médicos e 20 enfermeiros. O Job Content Questionnarie (JCQ), Effort-Reward Imbalance (ERI) e World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) foram utilizados. A correlação foi estimada através do coeficiente de correlação de Spearman. RESULTADOS: O esforço é inversamente correlacionado com os domínios: físico, psicológico, nível de independência, meio ambiente (p<0,01) e relação social (p<0,05). A recompensa é inversamente correlacionada com os domínios psicológico (p<0,05) e nível de independência (p<0,01). Controle sobre o trabalho é diretamente correlacionado com o domínio físico (p<0,05). A demanda psicológica é inversamente correlacionada com os domínios físico (p<0,05), psicológico (p<0,01) e nível de independência (p<0,05). A demanda física é inversamente correlacionada com os domínios físico, nível de independência, meio ambiente (p<0,01) e psicológico (p<0,05) . Insegurança no trabalho é inversamente correlacionada com os domínios psicológico, nível de independência (p<0,05) e meio ambiente (p<0,01). Suporte do supervisor é diretamente correlacionado com nível de independência (p<0,05). CONCLUSÃO: Médicos e enfermeiros apresentaram altos esforços, demandas psicológicas, físicas e insegurança no trabalho que repercutem na qualidade de vida.
id AMIB-1_42c6e9764dc993b7b2bf0faa11c6af5b
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-507X2009000300010
network_acronym_str AMIB-1
network_name_str Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
repository_id_str
spelling Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonataisUnidades de terapia intensiva pediátrica/recursos humanosEsgotamento profissionalQualidade de vidaSatisfação no trabalhoQuestionáriosOBJETIVO: Investigar as relações entre trabalho e qualidade de vida de médicos e enfermeiros em unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal. MÉTODOS: Estudo transversal com 37 médicos e 20 enfermeiros. O Job Content Questionnarie (JCQ), Effort-Reward Imbalance (ERI) e World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) foram utilizados. A correlação foi estimada através do coeficiente de correlação de Spearman. RESULTADOS: O esforço é inversamente correlacionado com os domínios: físico, psicológico, nível de independência, meio ambiente (p<0,01) e relação social (p<0,05). A recompensa é inversamente correlacionada com os domínios psicológico (p<0,05) e nível de independência (p<0,01). Controle sobre o trabalho é diretamente correlacionado com o domínio físico (p<0,05). A demanda psicológica é inversamente correlacionada com os domínios físico (p<0,05), psicológico (p<0,01) e nível de independência (p<0,05). A demanda física é inversamente correlacionada com os domínios físico, nível de independência, meio ambiente (p<0,01) e psicológico (p<0,05) . Insegurança no trabalho é inversamente correlacionada com os domínios psicológico, nível de independência (p<0,05) e meio ambiente (p<0,01). Suporte do supervisor é diretamente correlacionado com nível de independência (p<0,05). CONCLUSÃO: Médicos e enfermeiros apresentaram altos esforços, demandas psicológicas, físicas e insegurança no trabalho que repercutem na qualidade de vida.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2009-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2009000300010Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.21 n.3 2009reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.1590/S0103-507X2009000300010info:eu-repo/semantics/openAccessFogaça,Monalisa de CássiaCarvalho,Werther Brunow deNogueira,Paulo Cesar KochMartins,Luiz Antonio Nogueirapor2009-10-30T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2009000300010Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2009-10-30T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false
dc.title.none.fl_str_mv Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais
title Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais
spellingShingle Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais
Fogaça,Monalisa de Cássia
Unidades de terapia intensiva pediátrica/recursos humanos
Esgotamento profissional
Qualidade de vida
Satisfação no trabalho
Questionários
title_short Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais
title_full Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais
title_fullStr Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais
title_full_unstemmed Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais
title_sort Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais
author Fogaça,Monalisa de Cássia
author_facet Fogaça,Monalisa de Cássia
Carvalho,Werther Brunow de
Nogueira,Paulo Cesar Koch
Martins,Luiz Antonio Nogueira
author_role author
author2 Carvalho,Werther Brunow de
Nogueira,Paulo Cesar Koch
Martins,Luiz Antonio Nogueira
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fogaça,Monalisa de Cássia
Carvalho,Werther Brunow de
Nogueira,Paulo Cesar Koch
Martins,Luiz Antonio Nogueira
dc.subject.por.fl_str_mv Unidades de terapia intensiva pediátrica/recursos humanos
Esgotamento profissional
Qualidade de vida
Satisfação no trabalho
Questionários
topic Unidades de terapia intensiva pediátrica/recursos humanos
Esgotamento profissional
Qualidade de vida
Satisfação no trabalho
Questionários
description OBJETIVO: Investigar as relações entre trabalho e qualidade de vida de médicos e enfermeiros em unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal. MÉTODOS: Estudo transversal com 37 médicos e 20 enfermeiros. O Job Content Questionnarie (JCQ), Effort-Reward Imbalance (ERI) e World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) foram utilizados. A correlação foi estimada através do coeficiente de correlação de Spearman. RESULTADOS: O esforço é inversamente correlacionado com os domínios: físico, psicológico, nível de independência, meio ambiente (p<0,01) e relação social (p<0,05). A recompensa é inversamente correlacionada com os domínios psicológico (p<0,05) e nível de independência (p<0,01). Controle sobre o trabalho é diretamente correlacionado com o domínio físico (p<0,05). A demanda psicológica é inversamente correlacionada com os domínios físico (p<0,05), psicológico (p<0,01) e nível de independência (p<0,05). A demanda física é inversamente correlacionada com os domínios físico, nível de independência, meio ambiente (p<0,01) e psicológico (p<0,05) . Insegurança no trabalho é inversamente correlacionada com os domínios psicológico, nível de independência (p<0,05) e meio ambiente (p<0,01). Suporte do supervisor é diretamente correlacionado com nível de independência (p<0,05). CONCLUSÃO: Médicos e enfermeiros apresentaram altos esforços, demandas psicológicas, físicas e insegurança no trabalho que repercutem na qualidade de vida.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2009000300010
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2009000300010
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0103-507X2009000300010
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
publisher.none.fl_str_mv Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.21 n.3 2009
reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)
instacron:AMIB
instname_str Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)
instacron_str AMIB
institution AMIB
reponame_str Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
collection Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)
repository.mail.fl_str_mv diretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br
_version_ 1754212858024951808