Fatores que tornam estressante o trabalho de médicos e enfermeiros em terapia intensiva pediátrica e neonatal: estudo de revisão bibliográfica
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2008000300009 |
Resumo: | OBJETIVOS: Revisão de literatura sobre estresse ocupacional e síndrome de burnout em médicos e enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. MÉTODOS: Os artigos foram identificados a partir das bases de dados MedLine, LILACS e SciElo, usando as palavras-chave estresse, burnout, médicos, enfermagem, unidade de terapia intensiva, unidade de cuidados intensivos pediátricos e unidades de cuidados intensivos neonatais. O período pesquisado foi de 1990 a 2007. RESULTADOS: Médicos e enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal são candidatos a apresentarem estresse, alterações psicológicas e síndrome de Burnout. Pesquisas sobre o tema identificaram alterações importantes que acometem médicos e enfermeiros intensivistas: sobrecarga de trabalho, burnout, desejo de abandonar o trabalho e níveis elevados de cortisol entre outros fatores. CONCLUSÕES: Os profissionais que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal , pela especificidade do seu trabalho, estão expostos ao risco do estresse ocupacional e, conseqüentemente ao Burnout. Estes dados sugerem a necessidade de serem feitas pesquisas, com o objetivo de desenvolver medidas preventivas e modelos de intervenção. |
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Fatores que tornam estressante o trabalho de médicos e enfermeiros em terapia intensiva pediátrica e neonatal: estudo de revisão bibliográficaEsgotamento profissionalUnidades de terapia intensiva neonatalEnfermagemEstresse/etiologiaMédicosOBJETIVOS: Revisão de literatura sobre estresse ocupacional e síndrome de burnout em médicos e enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. MÉTODOS: Os artigos foram identificados a partir das bases de dados MedLine, LILACS e SciElo, usando as palavras-chave estresse, burnout, médicos, enfermagem, unidade de terapia intensiva, unidade de cuidados intensivos pediátricos e unidades de cuidados intensivos neonatais. O período pesquisado foi de 1990 a 2007. RESULTADOS: Médicos e enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal são candidatos a apresentarem estresse, alterações psicológicas e síndrome de Burnout. Pesquisas sobre o tema identificaram alterações importantes que acometem médicos e enfermeiros intensivistas: sobrecarga de trabalho, burnout, desejo de abandonar o trabalho e níveis elevados de cortisol entre outros fatores. CONCLUSÕES: Os profissionais que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal , pela especificidade do seu trabalho, estão expostos ao risco do estresse ocupacional e, conseqüentemente ao Burnout. Estes dados sugerem a necessidade de serem feitas pesquisas, com o objetivo de desenvolver medidas preventivas e modelos de intervenção.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2008-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2008000300009Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.20 n.3 2008reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.1590/S0103-507X2008000300009info:eu-repo/semantics/openAccessFogaça,Monalisa de CássiaCarvalho,Werther Brunow deCítero,Vanessa de AlbuquerqueNogueira-Martins,Luiz Antoniopor2008-11-04T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2008000300009Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2008-11-04T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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