Análise comparativa entre a manobra de recrutamento alveolar e a técnica de breath stacking em pacientes com lesão pulmonar aguda
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2014000200163 |
Resumo: | Objetivo: Comparar a eficácia da manobra de recrutamento alveolar e a técnica de breath stacking, na mecânica pulmonar e na troca gasosa, em pacientes com lesão pulmonar aguda. Métodos: Trinta pacientes foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 - breath stacking e Grupo 2 - manobra de recrutamento alveolar. Após receberem atendimento de fisioterapia convencional, todos os pacientes receberam ambos os tratamentos, com intervalo de 1 dia entre eles. No primeiro grupo foi aplicada primeiramente a técnica de breath stacking e, posteriormente, a manobra de recrutamento alveolar. Já os pacientes do segundo Grupo 2 foram submetidos inicialmente ao recrutamento alveolar e, após, a técnica de breath stacking. Foram avaliadas as medidas de complacência pulmonar e de resistência de vias aéreas antes e após a aplicação de ambas as técnicas. Foram coletadas gasometrias arteriais pré e pós-técnicas para avaliar a oxigenação e a troca gasosa. Resultados: Ambos os grupos apresentaram aumento significativo da complacência estática após breath stacking (p=0,021) e recrutamento alveolar (p=0,03), mas não houve diferença entre eles (p=0,95). A complacência dinâmica não aumentou para os grupos breath stacking (p=0,22) e recrutamento alveolar (p=0,074), sem diferença entre os grupos (p=0,11). A resistência de vias aéreas não diminuiu para ambos os grupos: breath stacking (p=0,91) e recrutamento alveolar (0,82), sem diferença entre os grupos p=0,39. A pressão parcial de oxigênio aumentou significantemente após breath stacking (p=0,013) e recrutamento alveolar (p=0,04); mas entre os grupos não houve diferença (p=0,073). A diferença alvéolo arterial de O2 diminuiu para ambos os grupos após intervenções breath stacking (p=0,025) e recrutamento alveolar (p=0,03), não sendo diferente entre os grupos (p=0,81). Conclusão: Nossos dados sugerem que as técnicas breath stacking e de recrutamento alveolar são eficazes em melhorar a mecânica pulmonar e a troca gasosa em pacientes com lesão pulmonar aguda. |
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Análise comparativa entre a manobra de recrutamento alveolar e a técnica de breath stacking em pacientes com lesão pulmonar agudaRespiração com pressão positiva/métodosMecânica respiratóriaExercícios respiratóriosTroca gasosa pulmonarModalidades de fisioterapia Objetivo: Comparar a eficácia da manobra de recrutamento alveolar e a técnica de breath stacking, na mecânica pulmonar e na troca gasosa, em pacientes com lesão pulmonar aguda. Métodos: Trinta pacientes foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 - breath stacking e Grupo 2 - manobra de recrutamento alveolar. Após receberem atendimento de fisioterapia convencional, todos os pacientes receberam ambos os tratamentos, com intervalo de 1 dia entre eles. No primeiro grupo foi aplicada primeiramente a técnica de breath stacking e, posteriormente, a manobra de recrutamento alveolar. Já os pacientes do segundo Grupo 2 foram submetidos inicialmente ao recrutamento alveolar e, após, a técnica de breath stacking. Foram avaliadas as medidas de complacência pulmonar e de resistência de vias aéreas antes e após a aplicação de ambas as técnicas. Foram coletadas gasometrias arteriais pré e pós-técnicas para avaliar a oxigenação e a troca gasosa. Resultados: Ambos os grupos apresentaram aumento significativo da complacência estática após breath stacking (p=0,021) e recrutamento alveolar (p=0,03), mas não houve diferença entre eles (p=0,95). A complacência dinâmica não aumentou para os grupos breath stacking (p=0,22) e recrutamento alveolar (p=0,074), sem diferença entre os grupos (p=0,11). A resistência de vias aéreas não diminuiu para ambos os grupos: breath stacking (p=0,91) e recrutamento alveolar (0,82), sem diferença entre os grupos p=0,39. A pressão parcial de oxigênio aumentou significantemente após breath stacking (p=0,013) e recrutamento alveolar (p=0,04); mas entre os grupos não houve diferença (p=0,073). A diferença alvéolo arterial de O2 diminuiu para ambos os grupos após intervenções breath stacking (p=0,025) e recrutamento alveolar (p=0,03), não sendo diferente entre os grupos (p=0,81). Conclusão: Nossos dados sugerem que as técnicas breath stacking e de recrutamento alveolar são eficazes em melhorar a mecânica pulmonar e a troca gasosa em pacientes com lesão pulmonar aguda. Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2014-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2014000200163Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.26 n.2 2014reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.5935/0103-507X.20140024info:eu-repo/semantics/openAccessPorto,Elias FerreiraTavolaro,Kelly CristianiKumpel,ClaudiaOliveira,Fernanda AugustaSousa,Juciaria FerreiraCarvalho,Graciele Vieira deCastro,Antonio Adolfo Mattos depor2014-07-17T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2014000200163Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2014-07-17T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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