Diretrizes da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos para profilaxia da úlcera de estresse na unidade de terapia intensiva
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Data de Publicação: | 2019 |
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Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2019000100005 |
Resumo: | RESUMO O paciente crítico corre risco de desenvolver úlceras de estresse do trato gastrintestinal. Antiácidos e antiulcerosos de diferentes classes são frequentemente prescritos para reduzir a incidência de hemorragia gastrintestinal clinicamente significativa associada à úlcera de estresse. No entanto, o uso indiscriminado deste tipo de profilaxia em todos os pacientes admitidos a unidades de terapia intensiva não só não se justifica, como tem potenciais efeitos adversos e implicações de custo. As presentes diretrizes da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos resume a evidência atual e fornece seis afirmações clínicas e um algoritmo com o objetivo de fornecer uma política padronizada para prescrição de profilaxia da úlcera estresse em unidades de terapia intensiva. |
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Diretrizes da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos para profilaxia da úlcera de estresse na unidade de terapia intensivaEstresse psicológicoÚlcera pépticaProfilaxiaUnidades de terapia intensivaRESUMO O paciente crítico corre risco de desenvolver úlceras de estresse do trato gastrintestinal. Antiácidos e antiulcerosos de diferentes classes são frequentemente prescritos para reduzir a incidência de hemorragia gastrintestinal clinicamente significativa associada à úlcera de estresse. No entanto, o uso indiscriminado deste tipo de profilaxia em todos os pacientes admitidos a unidades de terapia intensiva não só não se justifica, como tem potenciais efeitos adversos e implicações de custo. As presentes diretrizes da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos resume a evidência atual e fornece seis afirmações clínicas e um algoritmo com o objetivo de fornecer uma política padronizada para prescrição de profilaxia da úlcera estresse em unidades de terapia intensiva.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2019-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2019000100005Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.31 n.1 2019reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.5935/0103-507x.20190002info:eu-repo/semantics/openAccessMendes,João JoãoSilva,Mário JorgeMiguel,Luís SilvaGonçalves,Maria AlbertinaOliveira,Maria JoãoOliveira,Catarina da LuzGouveia,Joãopor2019-04-01T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2019000100005Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2019-04-01T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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