VIDAS TRANSITÓRIAS. ENTRE OS COCAIS MARANHENSES E OS CANAVIAIS PAULISTAS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6561 |
Resumo: | O objetivo deste texto é a análise das redefinições sociais e laborais do processo migratório de milhares de camponeses do estado do Maranhão, situado no nordeste do Brasil, para o trabalho nos canaviais do estado de São Paulo. Este processo é resultante da expropriação havida na última década nesta região. A análise visa também a compreensão da migração temporária enquanto processo envolvendo aqueles que partem – homens, adultos e jovens - e aqueles que ficam –os membros das famílias. O universo empírico da investigação se concentrou em duas cidades de origem dos migrantes –Timbiras e Codó, situadas no sudeste do estado do Maranhão – e na região de destino de Ribeirão Preto, considerada o maior pólo produtor de açúcar é álcool do país. A metodologia empregada baseou-se na história oral, por meio da coleta de depoimentos, registros imagéticos e fontes escritas, basicamente, processos jurídicos movidos pelos camponeses que foram expropriados. |
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VIDAS TRANSITÓRIAS. ENTRE OS COCAIS MARANHENSES E OS CANAVIAIS PAULISTASO objetivo deste texto é a análise das redefinições sociais e laborais do processo migratório de milhares de camponeses do estado do Maranhão, situado no nordeste do Brasil, para o trabalho nos canaviais do estado de São Paulo. Este processo é resultante da expropriação havida na última década nesta região. A análise visa também a compreensão da migração temporária enquanto processo envolvendo aqueles que partem – homens, adultos e jovens - e aqueles que ficam –os membros das famílias. O universo empírico da investigação se concentrou em duas cidades de origem dos migrantes –Timbiras e Codó, situadas no sudeste do estado do Maranhão – e na região de destino de Ribeirão Preto, considerada o maior pólo produtor de açúcar é álcool do país. A metodologia empregada baseou-se na história oral, por meio da coleta de depoimentos, registros imagéticos e fontes escritas, basicamente, processos jurídicos movidos pelos camponeses que foram expropriados.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2017-07-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/656110.5418/RA2011.0701.0014Revista da ANPEGE; v. 7 n. 01 (2011); 161-178Revista da ANPEGE; Vol. 7 No. 01 (2011); 161-1781679-768X10.5418/RAanpege2011.701reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6561/3561Copyright (c) 2017 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Maria Aparecida de Moraes2018-02-10T18:48:24Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6561Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2018-02-10T18:48:24Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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