A PRÁTICA ONTOLÓGICA NA VIDA COTIDIANA: SOBRE O PRIMADO RELACIONAL DO VALOR NA PRODUÇÃO SOCIAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6414 |
Resumo: | As relações socialmente produzidas entre os sujeitos políticos e a superfície da Terra territorializam-se em diferentes escalas de ação, formando estruturas abertas a superações de si mesmas, confrmando a fundamental presença na prática espacial do binômio totalidade-totalização. O movimento histórico-dialético, o tempo e o espaço compõem arranjos espaciais físicos, ainda que assentados sob a lógica ontológica da imaterialidade. Por intermédio deste processo, o adjetivo “geográfco” do espaço se apresenta desde já como qualifcação concreta dos conteúdos relacionais inseridos na lógica das paisagens. Esses mesmos conteúdos são processos que fornecem à realidade situacional da superfície elementos dinâmicos de construção de diferentes/desiguais temporalidades e espacialidades. Neste presente artigo, refletiremos sobre essas relações de modo a compreender o sentido valorativo das relações ou, ainda, as relações entre a produção social do espaço e a prática do valor no espaço ontologicamente constituído na e pela vida cotidiana. |
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A PRÁTICA ONTOLÓGICA NA VIDA COTIDIANA: SOBRE O PRIMADO RELACIONAL DO VALOR NA PRODUÇÃO SOCIAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICOAs relações socialmente produzidas entre os sujeitos políticos e a superfície da Terra territorializam-se em diferentes escalas de ação, formando estruturas abertas a superações de si mesmas, confrmando a fundamental presença na prática espacial do binômio totalidade-totalização. O movimento histórico-dialético, o tempo e o espaço compõem arranjos espaciais físicos, ainda que assentados sob a lógica ontológica da imaterialidade. Por intermédio deste processo, o adjetivo “geográfco” do espaço se apresenta desde já como qualifcação concreta dos conteúdos relacionais inseridos na lógica das paisagens. Esses mesmos conteúdos são processos que fornecem à realidade situacional da superfície elementos dinâmicos de construção de diferentes/desiguais temporalidades e espacialidades. Neste presente artigo, refletiremos sobre essas relações de modo a compreender o sentido valorativo das relações ou, ainda, as relações entre a produção social do espaço e a prática do valor no espaço ontologicamente constituído na e pela vida cotidiana.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2017-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/641410.5418/RA2016.1217.0004Revista da ANPEGE; v. 12 n. 17 (2016); 85-102Revista da ANPEGE; Vol. 12 No. 17 (2016); 85-1021679-768X10.5418/RAanpege2016.1217reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6414/3367Copyright (c) 2017 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessCoutinho, Bernard Teixeira2018-02-10T15:52:30Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6414Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2018-02-10T15:52:30Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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