Sete teses sobre a geograficidade
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10285 |
Resumo: | O presente trabalho analisou os fundamentos e desdobramentos das proposições seminais da ideia de geograficidade surgidas no contexto brasileiro e europeu. Considerou-se que um conjunto restrito de autores deu diferentes interpretações e articulações ao termo em questão, servindo como embasamento ao uso em novas pesquisas. Realizou-se a exploração teórica de sete autores fundamentais: Paul Michotte, Eric Dardel, Yves Lacoste, Werther Holzer, Ruy Moreira, Elvio Martins e Mariane Biteti. Atravessados estes universos teóricos, procedeu-se à análise dos modos como estas teses são articuladas nas demais pesquisas, buscando observar a adequação do sentido proposto pelo pesquisador à ideia de geograficidade, com o autor que fundamenta esta articulação. Observou-se ampla permeabilidade do termo na geografia brasileira, mas ainda possuindo desencontros entre os usos propostos e os fundamentos teóricos articulados, apontando para uma ainda existente necessidade de sistematização dos debates em torno das diferentes ideias de geograficidade que circulam. |
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Sete teses sobre a geograficidadegeograficidadeontologiaepistemologiahistória do pensamento geográficoO presente trabalho analisou os fundamentos e desdobramentos das proposições seminais da ideia de geograficidade surgidas no contexto brasileiro e europeu. Considerou-se que um conjunto restrito de autores deu diferentes interpretações e articulações ao termo em questão, servindo como embasamento ao uso em novas pesquisas. Realizou-se a exploração teórica de sete autores fundamentais: Paul Michotte, Eric Dardel, Yves Lacoste, Werther Holzer, Ruy Moreira, Elvio Martins e Mariane Biteti. Atravessados estes universos teóricos, procedeu-se à análise dos modos como estas teses são articuladas nas demais pesquisas, buscando observar a adequação do sentido proposto pelo pesquisador à ideia de geograficidade, com o autor que fundamenta esta articulação. Observou-se ampla permeabilidade do termo na geografia brasileira, mas ainda possuindo desencontros entre os usos propostos e os fundamentos teóricos articulados, apontando para uma ainda existente necessidade de sistematização dos debates em torno das diferentes ideias de geograficidade que circulam.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2020-12-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/1028510.5418/ra2020.v16i29.10285Revista da ANPEGE; v. 16 n. 29 (2020): Revista da ANPEGE - 2020, Volume 16 Número 29; 178-216Revista da ANPEGE; Vol. 16 No. 29 (2020): Revista da ANPEGE - 2020, Volume 16 Número 29; 178-2161679-768X10.5418/ra2020.v16i29reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10285/pdf_1Copyright (c) 2020 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessPires, Tom Adamenas e2020-12-03T09:00:59Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10285Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2020-12-03T09:00:59Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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