Escalas interdecadal e interanual na avaliação da dinâmica da linha de costa: Um estudo de caso nas praias de Rio Das Ostras (RJ)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/11879 |
Resumo: | O objetivo do artigo é avaliar a relação entre as escalas interdecadal e interanual na análise da dinâmica da linha de costa, a partir de exemplos em dois arcos de praia, no município de Rio das Ostras (RJ), no período entre 1976-2017. Na praia da Tartaruga, foi identificado um processo de erosão costeira contínuo no tempo (cerca de 1,0 m/ano), embora os eventos de tempestade na última década possam ter incrementado o processo. Na praia de Costa Azul, o recuo da linha de costa, identificado somente no período entre 2005-2017, indica que a erosão costeira teve um caráter episódico decorrente de eventos de tempestade. Conclui-se que, a fim de se evitar intepretações equivocadas da dinâmica da linha de costa, deve-se analisar os processos considerando as diferentes escalas temporais de análise, de preferência, consorciando perfis de praia e imagens. |
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Escalas interdecadal e interanual na avaliação da dinâmica da linha de costa: Um estudo de caso nas praias de Rio Das Ostras (RJ)Erosão costeiraeventos de tempestadepraias arenosasO objetivo do artigo é avaliar a relação entre as escalas interdecadal e interanual na análise da dinâmica da linha de costa, a partir de exemplos em dois arcos de praia, no município de Rio das Ostras (RJ), no período entre 1976-2017. Na praia da Tartaruga, foi identificado um processo de erosão costeira contínuo no tempo (cerca de 1,0 m/ano), embora os eventos de tempestade na última década possam ter incrementado o processo. Na praia de Costa Azul, o recuo da linha de costa, identificado somente no período entre 2005-2017, indica que a erosão costeira teve um caráter episódico decorrente de eventos de tempestade. Conclui-se que, a fim de se evitar intepretações equivocadas da dinâmica da linha de costa, deve-se analisar os processos considerando as diferentes escalas temporais de análise, de preferência, consorciando perfis de praia e imagens.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2021-12-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/1187910.5418/ra2021.v17i33.11879Revista da ANPEGE; v. 17 n. 33 (2021): Revista da ANPEGE - 2021, Volume 17 Número 33; 146 - 161Revista da ANPEGE; Vol. 17 No. 33 (2021): Revista da ANPEGE - 2021, Volume 17 Número 33; 146 - 1611679-768X10.5418/ra2021.v17i33reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/11879/pdfCopyright (c) 2021 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Rocha, Thaís BaptistaMagalhães, Bianca LimaFernandez, Guilherme Borges2022-04-05T19:18:32Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/11879Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2022-04-05T19:18:32Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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