Comportamento morfossedimentar em escala sazonal da praia Mole - Ilha de Santa Catarina, SC - Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/195779 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Oceanografia |
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Comportamento morfossedimentar em escala sazonal da praia Mole - Ilha de Santa Catarina, SC - Brasilmorfodinâmica praial, praia arenosa, erosão, granulometriaTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. OceanografiaPraias arenosas oceânicas são sistemas dinâmicos sensíveis às variações de energia oceanográficas, climáticas e antropogênicas. Entender as características, variações e os processos atuantes nestes tipos de praia, são objetivos da morfodinâmica praial. A praia Mole está localizada na coordenada geográfica central 22J 753339m E de latitude sul e 6944135m S de longitude oeste, na costa Nordeste da ilha de Santa Catarina, possui aproximadamente 1,2km de extensão, orientada na direção predominante NE-SW. Ao sul limita-se com a ponta do Gravatá e ao norte com a ponta do Meio, a oeste com o bairro Lagoa da Conceição e a leste com o oceano Atlântico sul. É uma praia bastante frequentada pelos residentes locais da ilha de Santa Catarina e veranistas, a procura de lazer e esportes náuticos como o surfe. Apesar da sua importância socioeconômica e ambiental, apenas um estudo morfossedimentar foi realizado na praia em sua totalidade. Assim, o presente estudo teve como objetivo analisar o comportamento morfossedimentar em escala sazonal da praia Mole. A metodologia aplicada foi dividida em quatro etapas. A primeira consistiu no reconhecimento físico prévio da praia e delimitação de marcos nos setores Sul, Central e Norte, totalizando três perfis transversais à linha de costa (P1, P2 e P3). A segunda tratou do trabalho de campo em si, ocorrendo a coleta superficial de sedimentos no limite superior do pós-praia, pós-praia e face praial; coleta de dados topográficos com o auxílio do nível óptico e coleta de dados oceanográficos in loco (corrente de deriva litorânea e caracterização visual do tipo de arrebentação) e a posteriori (amplitude da maré, altura e período de onda) para os três setores analisados no período de junho de 2016 a maio de 2017 e acréscimo do mês de agosto de 2017 como correção ao mesmo período do ano anterior. A terceira compreendeu as análises laboratoriais dos sedimentos e a última englobou as atividades finais de gabinete, que consistiram no processamento dos dados topográficos, sedimentares e hidrodinâmicos, através do Matlab (Matrix Laboratory), Sysgran 3.0 (Sistema Integrado para Análises Granulométricas) e Microsoft Office Excel, respectivamente. Os resultados mostraram que os eventos extremos de erosão e deposição ocorreram no inverno de 2016, sugerindo um episódio meteorológico intenso entre as coletas. Sugere-se o incremento destes dados em futuros estudos. A análise sazonal mostrou que a primavera foi a estação que registrou eventos de maior erosão, enquanto que as estações de verão e inverno foram as que registraram um número maior de eventos deposicionais, tais desempenhos estão atrelados a fatores oceanográficos. Observou-se uma homogeneidade na granulometria arenosa de diâmetro médio nas análises longitudinal e transversal, indicando que a praia está sujeita e mesma intensidade de energia. É recomendável inserir dados de incidência de ondas e ventos locais para tornar a discussão mais detalhada e rica.Florianópolis, SCHorn Filho, Norberto OlmiroUniversidade Federal de Santa CatarinaBorges, Marina Miguel2019-05-08T00:34:33Z2019-05-08T00:34:33Z2017-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisxx f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/195779Open Accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2019-05-08T00:34:36Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/195779Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-05-08T00:34:36Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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