Escolas como postos de socorros: instituições escolares na epidemia de gripe espanhola no Rio de Janeiro (1918)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de história (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882021000200281 |
Resumo: | RESUMO A investigação objetiva identificar impactos da disseminação da gripe espanhola em instituições escolares da cidade do Rio de Janeiro em 1918 e discutir as transformações que ocorreram na organização institucional. Trata-se de pesquisa documental, que utiliza edições do jornal Correio da Manhã, analisadas com base em pesquisas sobre aquela epidemia e em bibliografia da História da Educação, principalmente do campo teórico-metodológico da História de Instituições Escolares. Os resultados assinalam que, inicialmente, várias unidades foram fechadas. Mas revelam, sobretudo, que instituições escolares de diversos tipos foram transformadas em postos de socorros, incorporando mudanças na sua finalidade social. Mostram também que as condições de enfrentamento da epidemia da gripe espanhola exigiram novas ações dos sujeitos educativos, principalmente dos professores, que assumiram protagonismo na prevenção e no atendimento à saúde da população. |
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Escolas como postos de socorros: instituições escolares na epidemia de gripe espanhola no Rio de Janeiro (1918)História da EducaçãoInstituições Educativas BrasileirasSaúde e EducaçãoRESUMO A investigação objetiva identificar impactos da disseminação da gripe espanhola em instituições escolares da cidade do Rio de Janeiro em 1918 e discutir as transformações que ocorreram na organização institucional. Trata-se de pesquisa documental, que utiliza edições do jornal Correio da Manhã, analisadas com base em pesquisas sobre aquela epidemia e em bibliografia da História da Educação, principalmente do campo teórico-metodológico da História de Instituições Escolares. Os resultados assinalam que, inicialmente, várias unidades foram fechadas. Mas revelam, sobretudo, que instituições escolares de diversos tipos foram transformadas em postos de socorros, incorporando mudanças na sua finalidade social. Mostram também que as condições de enfrentamento da epidemia da gripe espanhola exigiram novas ações dos sujeitos educativos, principalmente dos professores, que assumiram protagonismo na prevenção e no atendimento à saúde da população.Associação Nacional de História - ANPUH2021-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882021000200281Revista Brasileira de História v.41 n.87 2021reponame:Revista brasileira de história (Online)instname:Associação Nacional de História (ANPUH)instacron:ANPUH10.1590/1806-93472021v42n87-14info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Ademir Valdirpor2021-06-30T00:00:00Zoai:scielo:S0102-01882021000200281Revistahttp://www.scielo.br/rbhhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbh@usp.br||secretaria@anpuh.org1806-93470102-0188opendoar:2021-06-30T00:00Revista brasileira de história (Online) - Associação Nacional de História (ANPUH)false |
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