Ventilação natural como instrumento na redução da propagação da Covid-19 em salas de aula
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Data de Publicação: | 2022 |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212022000400233 |
Resumo: | Resumo A pandemia de Coronavírus despertou preocupação da comunidade acadêmica com a qualidade do ar interior. A principal via de propagação da doença se dá por aerossóis, com vírus presentes em partículas que permanecem em suspensão no ar por longos períodos. Este trabalho busca compreender o papel da ventilação natural na probabilidade de contágio da doença em salas de aula. Taxas de ventilação foram calculadas por método algébrico para salas de aula em duas situações: ventilação cruzada e unilateral. Foi proposta redução da ocupação máxima das salas de aula, tanto considerando distância mínima de 2 metros entre ocupantes, quanto mantendo taxa mínima de ventilação de 27 m³/h por pessoa.A probabilidade de contágio foi calculada para as capacidades originais e reduzidas de cada sala, seguindo metodologia proposta na literatura. Cada recinto também foi classificado de acordo com seu número de trocas de ar por hora. A ventilação unilateral se mostrou insuficiente para manter taxas adequadas de ventilação em todos os casos. Para 11 das 31 salas avaliadas o distanciamento de 2 metros entre ocupantes é insuficiente para manter as taxas de ventilação adequadas. |
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Ventilação natural como instrumento na redução da propagação da Covid-19 em salas de aulaCoronavírusVentilação naturalVentilação cruzadaVentilação unilateralEscolasSalas de aulaResumo A pandemia de Coronavírus despertou preocupação da comunidade acadêmica com a qualidade do ar interior. A principal via de propagação da doença se dá por aerossóis, com vírus presentes em partículas que permanecem em suspensão no ar por longos períodos. Este trabalho busca compreender o papel da ventilação natural na probabilidade de contágio da doença em salas de aula. Taxas de ventilação foram calculadas por método algébrico para salas de aula em duas situações: ventilação cruzada e unilateral. Foi proposta redução da ocupação máxima das salas de aula, tanto considerando distância mínima de 2 metros entre ocupantes, quanto mantendo taxa mínima de ventilação de 27 m³/h por pessoa.A probabilidade de contágio foi calculada para as capacidades originais e reduzidas de cada sala, seguindo metodologia proposta na literatura. Cada recinto também foi classificado de acordo com seu número de trocas de ar por hora. A ventilação unilateral se mostrou insuficiente para manter taxas adequadas de ventilação em todos os casos. Para 11 das 31 salas avaliadas o distanciamento de 2 metros entre ocupantes é insuficiente para manter as taxas de ventilação adequadas.Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - ANTAC2022-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212022000400233Ambiente Construído v.22 n.4 2022reponame:Ambiente construído (Online)instname:Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC)instacron:ANTAC10.1590/s1678-86212022000400638info:eu-repo/semantics/openAccessDecker,Pedro Henrique BruderAtem,Camila Gregóriopor2022-09-05T00:00:00Zoai:scielo:S1678-86212022000400233Revistahttps://seer.ufrgs.br/ambienteconstruidohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ambienteconstruido@ufrgs.br1678-86211415-8876opendoar:2022-09-05T00:00Ambiente construído (Online) - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC)false |
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