“Qual é o jornalista mais crápula, mais mistificador do Rio de Janeiro?” - História, Jornalismo e Literatura em Lima Barreto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de História da Mídia (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/rbhm/article/view/7058 |
Resumo: | Além da transição entre a monarquia e a república, entre a escravidão e o trabalho assalariado, Lima Barreto (1881-1922) testemunhou e documentou variados aspectos que dizem respeito às transformações que a imprensa e o jornalismo atravessaram durante a Primeira República. O artigo analisa o modo pelo qual o autor de Recordações do escrivão Isaías Caminha acompanhou de forma crítica a transição do jornal artesanal para a imprensa empresarial que se difundia nas primeiras décadas do século XX. Penetrar neste universo através da produção literária de Lima Barreto nos permite examinar as práticas do jornalismo naquele período e questionar o mito da imparcialidade da imprensa – frequentemente invocado pelos mais variados veículos, inclusive nos dias que correm. Trata-se de discutir a própria função social do jornalismo tomando por base suas relações com a história e a literatura. |
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“Qual é o jornalista mais crápula, mais mistificador do Rio de Janeiro?” - História, Jornalismo e Literatura em Lima BarretoHistória; Jornalismo; LiteraturaLima Barreto; jornalismo; imprensa; literatura; Primeira RepúblicaAlém da transição entre a monarquia e a república, entre a escravidão e o trabalho assalariado, Lima Barreto (1881-1922) testemunhou e documentou variados aspectos que dizem respeito às transformações que a imprensa e o jornalismo atravessaram durante a Primeira República. O artigo analisa o modo pelo qual o autor de Recordações do escrivão Isaías Caminha acompanhou de forma crítica a transição do jornal artesanal para a imprensa empresarial que se difundia nas primeiras décadas do século XX. Penetrar neste universo através da produção literária de Lima Barreto nos permite examinar as práticas do jornalismo naquele período e questionar o mito da imparcialidade da imprensa – frequentemente invocado pelos mais variados veículos, inclusive nos dias que correm. Trata-se de discutir a própria função social do jornalismo tomando por base suas relações com a história e a literatura.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES DE HISTÓRIA DA MIDIA -ALCARFAPESPBotelho, Denilson2018-07-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa históricaapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/rbhm/article/view/705810.26664/issn.2238-5126.7120187058Revista Brasileira de História da Mídia; v. 7, n. 1 (2018): Revista Brasileira de História da Mídia2238-51262238-391310.26664/issn.2238-5126.712018reponame:Revista Brasileira de História da Mídia (Online)instname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:Alcarporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/rbhm/article/view/7058/4279Direitos autorais 2018 Revista Brasileira de História da Mídiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-28T14:54:56Zoai:ojs.10.22.15.19:article/7058Revistahttp://www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm/indexPUBhttps://revistas.ufpi.br/index.php/rbhm/oai||rbhmalcar@gmail.com2238-51262238-3913opendoar:2018-07-28T14:54:56Revista Brasileira de História da Mídia (Online) - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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