Educação interprofissional e prática colaborativa em terapia intensiva: perspectiva dos profissionais de saúde / Interprofessional education and collaborative practice in intensive care: the health professional perspective
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Brazilian Applied Science Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BASR/article/view/510 |
Resumo: | Objetivo Geral: Conhecer a disponibilidade e prontidão dos profissionais de saúde para a educação Interprofissional e prática colaborativa em terapia intensiva. Metodologia: Pesquisa transversal de caráter exploratório, com metodologias quali-quantitativa, realizada na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público. Amostraaleatória simples composta por 43 profissionais, sendo eles: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e nutricionistas integrantes das equipes multiprofissionais da unidade de terapia intensiva. Para a coleta de dados utilizou-se um questionário, tipo Likert, que avalia a disponibilidade interprofissional (RIPLS), validado por Peduzzi e Norman (2012) e duas perguntas escritas que enfocaram facilidades e barreiras para a educação interprofissional e prática colaborativa. Na análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva com correlações estatísticas e análise temática. Resultados: A análise dos dados revelou prontidão da equipe ao trabalho interprofissional e prática colaborativa nas 1ª e 3ª dimensões, Trabalho em Equipe e Colaboração e Atenção Centrada no Paciente, respectivamente, com dissonâncias na análise da qualitativa para a 1ª dimensão. A 2ª dimensão que avaliou a identidade profissional mostrou-se em situação preocupante encontrada nas duas abordagens. Conclusão: A análise temática, em diálogo com os resultados do questionário, apreendeu a relevância da educação interprofissional na prática da unidade de terapia intensiva, visando a um melhor preparo dos profissionais da saúde, uma vez que potencializa o desenvolvimento de competências referentes a práticas colaborativas, à comunicação interprofissional e ao cuidado com o sujeito na perspectiva da integralidade. Porém, a mesma equipe desconhece a importância dessa educação na formação do grupo para o trabalho em equipe, apresentando aprisionamento à identidade profissional. |
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