Hidrogeologia, geomorfologia e educação ambiental no museu de história natural do sul do Estado do Espírito Santo – Brasil / Hydrogeology, geomorphology and environmental education at the natural history museum of the southern Espírito Santo State – Brazil

• Autor(a) principal: Marques, Rodson de Abreu
• Data de Publicação: 2020
• Outros Autores: Souza, Ariadne Marra de, Vardieiro, Loruama Geovanna Guedes, Tonoli, Débora Cantiliano Muniz, Calheiro, Débora Silva, Silva, Matheus Alves, Souza, Pablo Rodrigues de, Macêdo, Iago Mateus Lopes de
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Applied Science Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BASR/article/view/13382
• topic: Geociências; Recursos Hídricos; Geografia; Educação Inclusiva

A oficina “hidrogeologia: água com ciência” foi realizada durante a 16ª Semana estadual de Ciência e Tecnologia, em outubro de 2019 no Museu de História Natural do Sul do Espírito Santo da UFES, na cidade de Jerônimo Monteiro. O objetivo foi transmitir o conhecimento científico e a sensibilização, através da hidrogeologia e geografia/geologia ou geociências, para estudantes de todos os níveis de escolaridade (do ensino básico ao superior), professores e a população em geral. Além disso, buscou-se a inclusão de pessoas com deficiência visual, a partir da produção de materiais acessíveis. Sendo o único museu de história natural do Espírito Santo, o trabalho é relevante para a divulgação das geociências e capacitação de monitores universitários. Para a realização da oficina foram utilizados jogos lúdicos e interativos, mapas para pessoas cegas e dei baixa visão e modelos esquemáticos. Tais metodologias são relevantes para estudantes, principalmente em relação a difusão do conhecimento científico e as técnicas aplicadas a pessoas com deficiência visual. A concepção de termos utilizados nas geociências, como por exemplo, de bacias hidrográficas e domínio morfoclimáticos foram mais bem absorvidos pelo público adulto e adolescente. Já o público infantil teve maior absorção do conhecimento de sensibilização na utilização dos recursos hídricos. Como resultado, a avaliação demonstrou que a oficina foi bem avaliada pelo público.