Cartas narrativas sobre cotidianos escolares: movimentos de palavras faladas e palavras escritas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: do Amaral, Débora Medeiros
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Dorneles, Aline
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica
Texto Completo: https://www.revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/15106
Resumo: Pensar e fazer escola, reconhecendo a complexidade de seu cotidiano e a construção de conhecimentos que ali acontecem exige de trabalhadores/pesquisadores/investigadores da educação a compreensão da escrita como uma possibilidade de relatos da experiência, de registros do cotidiano e também da possibilidade de um convite a conversas sobre seus tempos, espaços e interações. Freire já nos dizia que a Escola é feita de gente. Gente que tem história, experiência e conhecimento. Gente que é praticante do seu cotidiano. Gente que está em encontro. Encontros que precisam ser contados, narrados, revisitados. Encontros que transformam. Esse texto busca tecer uma conversa-escrita sobre cartas narrativas, aqui compreendidas como possibilidades do exercício da palavra falada e da palavra escrita. A concepção de cartas narrativas é assumida e apresentada como de reencontro com a narrativa, com a pesquisa educativa que se vive, com as memórias e as escutas da docência que nos remetem documentar  experiências de vida e formação.
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spelling Cartas narrativas sobre cotidianos escolares: movimentos de palavras faladas e palavras escritas Cartas narrativas. Cotidianos escolares. Investigação Narrativa.Pensar e fazer escola, reconhecendo a complexidade de seu cotidiano e a construção de conhecimentos que ali acontecem exige de trabalhadores/pesquisadores/investigadores da educação a compreensão da escrita como uma possibilidade de relatos da experiência, de registros do cotidiano e também da possibilidade de um convite a conversas sobre seus tempos, espaços e interações. Freire já nos dizia que a Escola é feita de gente. Gente que tem história, experiência e conhecimento. Gente que é praticante do seu cotidiano. Gente que está em encontro. Encontros que precisam ser contados, narrados, revisitados. Encontros que transformam. Esse texto busca tecer uma conversa-escrita sobre cartas narrativas, aqui compreendidas como possibilidades do exercício da palavra falada e da palavra escrita. A concepção de cartas narrativas é assumida e apresentada como de reencontro com a narrativa, com a pesquisa educativa que se vive, com as memórias e as escutas da docência que nos remetem documentar  experiências de vida e formação.Thinking and doing school, recognizing the complexity of their daily lives and the construction of knowledge that takes place there, requires education workers/researchers/researchers to understand writing as a possibility of recording and an invitation to conversations in these spaces and their interactions. Freire already told us that the School is made of people. People who have history, experience and knowledge. People who are practitioners of their daily lives. People who are on a date. Encounters that need to be told, narrated, revisited. This text seeks to weave a written conversation about narrative letters, understood here as possibilities for the exercise of the spoken and written words. Here, the concept of narrative letters is assumed and presented as a re-encounter with the narrative, with the research that is lived, with the memories of teaching that lead us to document the experiences of life and training.Pensar y hacer escuela, reconociendo la complejidad de su cotidiano y la construcción de conocimiento que allí se lleva a cabo, exige a los trabajadores/investigadores/investigadores de la educación entender la escritura como posibilidad de registro e invitación a las conversaciones en estos espacios y sus interacciones. Freire ya nos decía que la Escuela está hecha de personas. Personas que tienen historia, experiencia y conocimiento. Personas que son practicantes de su vida diaria. Personas que están en una cita. Encuentros que necesitan ser contados, narrados, revisitados. Este texto busca tejer una conversación escrita sobre las letras narrativas, entendidas aquí como posibilidades para el ejercicio de la palabra hablada y escrita. Aquí se asume el concepto de cartas narrativas y se presenta como un reencuentro con la narrativa, con la investigación que se vive, con las memorias de la docencia que nos llevan a documentar las experiencias de vida y de formación.Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica (BIOgraph)2022-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/1510610.31892/rbpab2525-426X.2022.v7.n22.p869-884Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica; Vol. 7 Núm. 22 (2022): Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica; 869-884REVUE BRÉSILIENNE DE RECHERCHE (AUTO)BIOGRAPHIQUE; Vol. 7 No 22 (2022): Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica; 869-884Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica; v. 7 n. 22 (2022): Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica; 869-8842525-426X10.31892/rbpab2525-426X.v7.n22reponame:Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográficainstname:Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica (BIOgraph)instacron:BIOporhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/15106/10809Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográficainfo:eu-repo/semantics/openAccessdo Amaral, Débora MedeirosDorneles, Aline2022-12-24T14:27:04Zoai:ojs.192.168.5.50:article/15106Revistahttp://revistas.uneb.br/index.php/rbpab/indexhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/rbpab/oai||esclementino@uol.com.br|| biographassociacao@gmail.com2525-426X2525-426Xopendoar:2022-12-24T14:27:04Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica - Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica (BIOgraph)false
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