O museu como lugar de resistência: memória e representação de comunidades africanas e afrodiaspóricas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica |
Texto Completo: | https://www.revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/8918 |
Resumo: | As minhas pesquisas, realizadas desde a minha graduação em Museologia, iniciada em 1986, e ao longo dos últimos 30 anos, dedicados à docência na Museologia, acabaram como uma certa confluência, não somente porque estou na cidade de Salvador, na Bahia, e acabaram me levando para reflexões sobre a questão da memória e representação de comunidades africanas e afrodiaspóricas. Ao longo desses anos, foram vários os produtos oriundos dessa pesquisa: uma dissertação de mestrado, uma tese e várias outras produções que se associaram ao fato de que, ao longo desses anos, durante mais de 15 anos, com intervalos, fui gestor do Museu Afro-Brasileiro da Universidade Federal da Bahia (UFBA), estando novamente à frente da sua gestão desde o ano de 2018 |
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As minhas pesquisas, realizadas desde a minha graduação em Museologia, iniciada em 1986, e ao longo dos últimos 30 anos, dedicados à docência na Museologia, acabaram como uma certa confluência, não somente porque estou na cidade de Salvador, na Bahia, e acabaram me levando para reflexões sobre a questão da memória e representação de comunidades africanas e afrodiaspóricas. Ao longo desses anos, foram vários os produtos oriundos dessa pesquisa: uma dissertação de mestrado, uma tese e várias outras produções que se associaram ao fato de que, ao longo desses anos, durante mais de 15 anos, com intervalos, fui gestor do Museu Afro-Brasileiro da Universidade Federal da Bahia (UFBA), estando novamente à frente da sua gestão desde o ano de 2018 |
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