Análise da longevidade do clareamento dental em consultório com uso de peróxido de hidrogênio – revisão integrativa

• Autor(a) principal: de Lima, Macela Ellem Rodrigues
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Campos, Fernanda, da Silva, Geovanna Caroline Brito, Galdino, Andresa Rayane Sarinho, Rodrigues, Bianca Berto, Viana, Edjardi de Pontes, Meneses, Gustavo Roberto de Sousa, Mendes, Jefferson Lucas
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• DOI: 10.34119/bjhrv6n5-358
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/63546
• topic: clareamento dental; peróxido de hidrogênio; estética dentária

Analisar a longevidade do clareamento dental realizado em consultório utilizando peróxido de  hidrogênio em diferentes protocolos clínicos descritos na literatura. O presente trabalho constitui um estudo bibliográfico descritivo do tipo revisão integrativa de literatura desenvolvida a partir de uma busca eletrônica, realizada em novembro de 2022, nas bases de dados: PubMed, Scielo, Medline/BBO/LILACS via BVS, com uso dos descritores em português/inglês: clareamento dental (tooth whitening), peróxido de hidrogênio (hydrogen peroxide) e acompanhamento (follow up). No total, 10 trabalhos foram selecionados para compor esta revisão, englobando estudos clínicos de acompanhamento publicados nos últimos 10 anos. Os protocolos de clareamento utilizando peróxido de hidrogênio em altas concentrações com e sem uso de fontes de luz híbrida exibiram longevidade de até 36 meses. A associação de peróxido de hidrogênio em alta concentração com luz violeta mostrou estabilidade de cor de 12 meses. Os resultados com uso de peróxido de hidrogênio em baixas concentrações foram considerados estáveis em 12 meses. Assim como foram estáveis, após 9 meses, os resultados após o uso de peróxido de hidrogênio de baixa  concentração associado a nano-hidroxiapatita. A longevidade do clareamento dental em consultório com uso de peróxido de hidrogênio em baixas ou em altas concentrações, independente do protocolo utilizado, foi de, no mínimo, 6 meses.