A importância da escolha dos excipientes na manipulação de medicamentos / The importance of the choice of excipients in drug manipulation
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/34003 |
Resumo: | Para o desenvolvimento de uma formulação, estável, eficaz e segura é necessário considerar as características de todos os componentes utilizados na manipulação de um medicamento. A biodisponibilidade dos fármacos é influenciada por diversos fatores, como a solubilidade e permeabilidade, sendo necessário minimizar esta influência através da introdução de substâncias que os melhorem. O Sistema de Classificação Biofarmacêutica classificou os fármacos em quatro classes, a classe I com alta solubilidade e permeabilidade, classe II com baixa solubilidade e alta permeabilidade, classe III com alta solubilidade e baixa permeabilidade e classe IV com baixa solubilidade e permeabilidade. Sendo assim, os excipientes apresentam finalidade específica nas formulações, podendo atuar como diluentes, lubrificantes, aglutinantes, desintegrantes, entre outros, na forma farmacêutica. O presente trabalho tem por objetivo atentar para a importância da escolha correta dos excipientes na manipulação de medicamentos, pois eles podem ser incompatíveis com certos princípios ativos e com isso resultar em um medicamento ineficaz e sem segurança de uso A metodologia seguida foi levantamento bibliográfico sobre as diversas classes de excipientes, suas funções e compatibilidades. Para a coleta de informações foram utilizados artigos publicados em periódicos, contidos nas bases de dados Scientific Electronic Library Online- ScIELO, National Library of Medicine - PUBMED, bem como artigos técnicos de entidades como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Conclui-se, portanto, que a escolha correta dos excipientes na manipulação de medicamentos favorece a liberação e absorção de fármacos, sendo de extrema importância para um bom desempenho terapêutico. |
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A importância da escolha dos excipientes na manipulação de medicamentos / The importance of the choice of excipients in drug manipulationExcipientesManipulaçãoSistema de Classificação Biofarmacêutica.Para o desenvolvimento de uma formulação, estável, eficaz e segura é necessário considerar as características de todos os componentes utilizados na manipulação de um medicamento. A biodisponibilidade dos fármacos é influenciada por diversos fatores, como a solubilidade e permeabilidade, sendo necessário minimizar esta influência através da introdução de substâncias que os melhorem. O Sistema de Classificação Biofarmacêutica classificou os fármacos em quatro classes, a classe I com alta solubilidade e permeabilidade, classe II com baixa solubilidade e alta permeabilidade, classe III com alta solubilidade e baixa permeabilidade e classe IV com baixa solubilidade e permeabilidade. Sendo assim, os excipientes apresentam finalidade específica nas formulações, podendo atuar como diluentes, lubrificantes, aglutinantes, desintegrantes, entre outros, na forma farmacêutica. O presente trabalho tem por objetivo atentar para a importância da escolha correta dos excipientes na manipulação de medicamentos, pois eles podem ser incompatíveis com certos princípios ativos e com isso resultar em um medicamento ineficaz e sem segurança de uso A metodologia seguida foi levantamento bibliográfico sobre as diversas classes de excipientes, suas funções e compatibilidades. Para a coleta de informações foram utilizados artigos publicados em periódicos, contidos nas bases de dados Scientific Electronic Library Online- ScIELO, National Library of Medicine - PUBMED, bem como artigos técnicos de entidades como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Conclui-se, portanto, que a escolha correta dos excipientes na manipulação de medicamentos favorece a liberação e absorção de fármacos, sendo de extrema importância para um bom desempenho terapêutico.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-08-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/3400310.34119/bjhrv4n4-180Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 4 (2021); 16659-16670Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 4 (2021); 16659-166702595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/34003/pdfCopyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessCosta, Andresa de SousaSilva, Deborah Demarque Martins daJesus, Lays Cordeiro deLuiz, Leandro da ConceiçãoBatista, Rafaela TavaresBell, Maria José ValenzuelaAnjos, Virgílio de Carvalho dos2021-09-16T17:41:42Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/34003Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-09-16T17:41:42Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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