Pneumonia adquirida na comunidade: aspectos etiológicos e manejo clínico no adulto e na criança
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/60715 |
Resumo: | A pneumonia adquirida na comunidade (PAC) é definida como uma infecção alveolar em pacientes que não estão num contexto de internação, ou não foram internados recentemente. A etiologia da doença é diversificada, haja vista que possui relação com diversos fatores, sendo eles a região geográfica, idade, exposições recentes, uso de antibióticos recentes, além do uso de vacinas. Todavia, vale mencionar que o Streptococcus pneumoniae é o agente bacteriano mais comum. No que tange às manifestações clínicas, tosse, febre, expectoração, dispneia, dor torácica e estertores à ausculta pulmonar são sinais e sintomas bastante comuns. Exames de imagem como radiografia de tórax e tomografia computadorizada podem ser úteis tanto para contribuir no diagnóstico e acompanhamento do paciente, como também para avaliação de possíveis complicações. Ademais, a PAC pode ser classificada em relação a sua gravidade. Para isso, pode-se lançar mão de alguns critérios, como o CURB65 e o PSI, que conseguem classificar o paciente e sugestionar a necessidade ou não de internação. O manejo da PAC gira em torno do uso de antibióticos, de forma empírica, conforme fatores de risco do paciente, comorbidades e padrões de resistência local. Geralmente, a terapêutica é instituída no ambiente ambulatorial, sendo que nos pacientes hígidos, o tratamento preconizado é o macrolídeo, no intuito de cobrir germes atípicos, ou a amoxicilina, no intuito de cobrir germes típicos, como é o caso do Streptococcus pneumoniae. |
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