Subtipos moleculares do carcinoma de mama: como diferem do ponto de vista prognóstico?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68034 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo apresentar os subtipos moleculares do carcinoma de mama em correspondência aos diversos tipos de prognóstico, no que tange a singularidade de cada um em relação ao tratamento. O CA de mama é instituído como o mais frequente no Brasil, sendo a população feminina mais afetada. Os prognósticos distintos podem contribuir para progressão ou regressão da doença conforme o tratamento escolhido e a sua interação ao subtipo molecular, junto à individualidade do indivíduo. A carcinogênese de mama está relacionada à mutação dos supressores tumorais BRCA1 e BRCA2 e apresenta 4 subtipos moleculares distintos: Luminal A, Luminal B, Triplo negativo (basal) e HER2 positivo. Trata-se de uma revisão referente ao CA de mama, em relação aos subtipos moleculares, suas características imunofenotípicas, e os impasses prognósticos de cada um, relacionados aos fatores modificáveis e não modificáveis. A indicação de terapias adicionais está associada ao perfil agressivo de cada tumor. A terapia hormonal, é um marcador de melhor prognóstico, contudo, o tratamento cirúrgico costuma a ser preferencial em tumores luminais precoces. O uso de anticorpos monoclonais, como o Trastuzumabe, auxilia no prognóstico, diminuindo a morbidade e a recidiva, em associação a terapias adjuvantes, neoadjuvantes e a quimioterapia. |
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