Subtipos moleculares do carcinoma de mama: como diferem do ponto de vista prognóstico?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Catherine Giusti
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Pimentel, Beatriz Nahur, Machado, Beatriz Xavier, Berce, Gabriela Ramos, Bezerra, Josiane de Souza, Durães, Matheus Santana, Marçal, Paula Leal, Suraci, Vinicius Segreto, Miranda Netto, Isabella Pêgo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68034
Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar os subtipos moleculares do carcinoma de mama em correspondência aos diversos tipos de prognóstico, no que tange a singularidade de cada um em relação ao tratamento. O CA de mama é instituído como o mais frequente no Brasil, sendo a população feminina mais afetada. Os prognósticos distintos podem contribuir para progressão ou regressão da doença conforme o tratamento escolhido e a sua interação ao subtipo molecular, junto à individualidade do indivíduo. A carcinogênese de mama está relacionada à mutação dos supressores tumorais BRCA1 e BRCA2 e apresenta 4 subtipos moleculares distintos: Luminal A, Luminal B, Triplo negativo (basal) e HER2 positivo. Trata-se de uma revisão referente ao CA de mama, em relação aos subtipos moleculares, suas características imunofenotípicas, e os impasses prognósticos de cada um, relacionados aos fatores modificáveis e não modificáveis. A indicação de terapias adicionais está associada ao perfil agressivo de cada tumor. A terapia hormonal, é um marcador de melhor prognóstico, contudo, o tratamento cirúrgico costuma a ser preferencial em tumores luminais precoces. O uso de anticorpos monoclonais, como o Trastuzumabe, auxilia no prognóstico, diminuindo a morbidade e a recidiva, em associação a terapias adjuvantes, neoadjuvantes e a quimioterapia.
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