O uso da pele de tilápia para cicatrização de queimaduras / The use of tilapia skin for burn healing

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Antunes, Paula de Abreu Ferreira
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Ruback, Thalles Simões
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/50519
Resumo: Introdução: Queimadura é toda lesão dos tecidos orgânicos provocada pelo contato direto com alguma fonte de origem térmica, produtos químicos, corrente elétrica ou radiação. Tal lesão acomete mais de um milhão de pessoas no país com consequências mais diversas. Em virtude da expressividade dos números e da necessidade de melhora no tratamento do queimado, estudos estão sendo levados a cabo na busca por alternativas no que diz respeito, especialmente, aos curativos oclusivos (aqueles que atuam como barreira mecânica vedando a ferida). Surge, então, a pele da tilápia (Oreochromis niloticus) como uma opção com aplicabilidade clínica no tratamento de queimaduras. Objetivo: Apresentar a eficácia da pele de tilápia no processo de cicatrização de queimaduras. Método: Foram utilizados artigos disponíveis Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Google Scholar, Cochrane e PUBMED (US National Library of Medicine National Institutes of Health) por meio das palavras- chave: eficácia, pele de tilápia, queimaduras. Resultados: Estudos clínicos vêm demonstrando cada vez mais a qualidade da pele de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) é uma alternativa viável a ser utilizada como terapia oclusiva nos pacientes vítimas de lesão por queimadura que são tratados pelos centros de queimados. Conclusão: É perceptível a necessidade de desenvolver mais estudos e pesquisas acerca da utilização da pele de tilápia como curativo biológico no tratamento de queimaduras, buscando mais conhecimentos sobre esta prática, possibilitando que este tipo de tratamento seja implantado na rede pública de saúde.
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