Uso da pele de tilápia (Oreochromis niloticus) no tratamento de queimaduras superficiais / Use of tilapia skin (Oreochromis niloticus) in the treatment of surface burns
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/44748 |
Resumo: | As queimaduras são uma das maiores agressões que o organismo pode vir a sofrer, podendo ser superficiais ou até chegar a camadas profundas. Com base nisso, tem-se procurado novas alternativas de curativos que ajudem no processo de cicatrização. Assim, surge como opção a pele de tilápia do Nilo para uso no tratamento de queimaduras superficiais. Buscar na literatura científica evidências sobre o que vem sendo estudado acerca do uso da pele de tilápia no tratamento de queimaduras superficiais. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada na Biblioteca Virtual em Saúde nas bases de dados LILACS e MEDLINE, de agosto a novembro de 2021, considerando artigos originais publicados nos últimos cinco anos, disponíveis na íntegra em português ou inglês e utilizando as palavras chaves, queimaduras e pele de tilápia. Foram encontradas 10 publicações na busca inicial. Ao aplicar os critérios de inclusão, 06 artigos foram selecionados, mas após leitura dos resumos, 05 artigos responderam à pergunta norteadora e foram considerados como amostra. As evidências mostraram que a pele de tilápia tem boa aderência ao leito da ferida, promove reepitelização e ajuda na cicatrização e diminuição dos efeitos colaterais se comparada a outras alternativas de tratamento. Por ter morfologia e estrutura semelhante à da pele humana, espera-se que o tratamento com xenoenxerto de pele de tilápia seja em breve estabelecido como um sistema seguro, que mais pesquisas possam ser realizadas acerca desta temática e que seu uso possa ser cada vez mais frequente no SUS (Sistema Único de Saúde) e redes privadas, devido à sua alta disponibilidade, eficácia e baixo custo. |
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Uso da pele de tilápia (Oreochromis niloticus) no tratamento de queimaduras superficiais / Use of tilapia skin (Oreochromis niloticus) in the treatment of surface burnsqueimadurastilápiatecnologias em saúde.As queimaduras são uma das maiores agressões que o organismo pode vir a sofrer, podendo ser superficiais ou até chegar a camadas profundas. Com base nisso, tem-se procurado novas alternativas de curativos que ajudem no processo de cicatrização. Assim, surge como opção a pele de tilápia do Nilo para uso no tratamento de queimaduras superficiais. Buscar na literatura científica evidências sobre o que vem sendo estudado acerca do uso da pele de tilápia no tratamento de queimaduras superficiais. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada na Biblioteca Virtual em Saúde nas bases de dados LILACS e MEDLINE, de agosto a novembro de 2021, considerando artigos originais publicados nos últimos cinco anos, disponíveis na íntegra em português ou inglês e utilizando as palavras chaves, queimaduras e pele de tilápia. Foram encontradas 10 publicações na busca inicial. Ao aplicar os critérios de inclusão, 06 artigos foram selecionados, mas após leitura dos resumos, 05 artigos responderam à pergunta norteadora e foram considerados como amostra. As evidências mostraram que a pele de tilápia tem boa aderência ao leito da ferida, promove reepitelização e ajuda na cicatrização e diminuição dos efeitos colaterais se comparada a outras alternativas de tratamento. Por ter morfologia e estrutura semelhante à da pele humana, espera-se que o tratamento com xenoenxerto de pele de tilápia seja em breve estabelecido como um sistema seguro, que mais pesquisas possam ser realizadas acerca desta temática e que seu uso possa ser cada vez mais frequente no SUS (Sistema Único de Saúde) e redes privadas, devido à sua alta disponibilidade, eficácia e baixo custo.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2022-03-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/4474810.34119/bjhrv5n2-014Brazilian Journal of Health Review; Vol. 5 No. 2 (2022); 4177-4185Brazilian Journal of Health Review; v. 5 n. 2 (2022); 4177-41852595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/44748/pdfCopyright (c) 2022 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessDias, Vanessa de Jesus GuedesAraújo, Laécyo NascimentoCosta, Mariana da CunhaDuarte, Ana Paula CunhaSouza, Yasmim da SilvaViana, Geovane MouraSilva, Natalia MarquesBrandão, Brígida Maria Gonçalves de Melo2022-05-02T19:42:54Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/44748Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2022-05-02T19:42:54Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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