Impactos e intercorrências do choque séptico pós terapia intensiva / Impacts and complications of septic shock after intensive care

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Silveira, Ana Luíza Paes
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Aragão, Bárbara Neves, Ferreira, Camila Rafaela da Silva, Fantini, Luiz Henrique Souza, Sampaio, Nathaly Haianne Oliveira, Homsi, Rafael, Nunes, Vitor Hugo Carvalho, Leite, Nestor Augusto Avelino
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/38347
Resumo: Este artigo buscou analisar a produção científica sobre pacientes que desenvolveram choque séptico no período pós terapia intensiva, resultando até mesmo em casos de óbito, principalmente quando comparado com pacientes que permaneceram internados na Unidade de Terapia Intensiva por mais tempo. Tal fato se relaciona às abordagens terapêuticas serem inferiores às necessidades do paciente, além da decisão de dar alta da UTI frequentemente decorrente da má avaliação, associada à grande procura e demanda por leitos de UTI.  A sepse é a etiologia mais comum em admissões na Unidade Terapia Intensiva e de readmissão hospitalar após quadro séptico, representando significativa causa geral de morte por infecção. Observou-se que pacientes portadores de doenças graves no momento da admissão apresentam maiores riscos de adquirirem sepse e infecções na UTI, sendo que idosos e indivíduos do sexo masculino estão mais sujeitos a sofrerem complicações. O paciente séptico deve ser avaliado precocemente quanto aos sinais de gravidade e/ou risco iminente de perda de função de algum órgão, além de introduzir a antibioticoterapia o mais breve possível (antes da primeira hora do diagnóstico) ampliando o espectro de ação. Com o fito de reduzir as taxas de morbimortalidade e melhorar o prognóstico desses pacientes. 
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