Manejo da colestase intra-hepática gestacional / Gestational intrahepatic cholestase management

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira, Luana Nascimento Alencar
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: da Costa Júnior, Valmir Alves, Pinto, Anna Beatriz Reinaldo de Sousa Moreira, Cavalcante, Arthur Henrique Sinval, Santos, Luíza Sérvio, Santos, Isabele Araújo Luz Morais, Lopes, Ana Carolina Reinaldo de Sá, dos Santos Júnior, José Arimatéa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/39733
Resumo: O estudo teve por objetivo elucidar a etiopatologia e manejo da colestase intra-hepática gestacional. Foi realizado um estudo do tipo revisão sistemática da literatura sobre os aspectos etiopatológicos e clínicos da colestase intra-hepática gestacional. As buscas foram realizadas nas bases de dados SciELO e PUBMED, cujos descritores foram “colestase intra-hepática”, “gravidez” e tratamento, foram utilizados 20 estudos selecionados por estarem situados no recorte temporal de 2016-2020, bem como por apresentarem texto completo disponível a consulta e idiomas inglês, português e espanhol, os resultados foram organizados em tabelas e fluxogramas para serem discutidos. Seu diagnóstico é clínico-laboratorial, em que o início dos sintomas ocorre a partir do segundo trimestre de gestação e se inicia com prurido generalizado e elevação de ácidos biliares. Outros testes de função hepática, como alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase, também são frequentemente elevados, e outras causas de disfunção hepática devem ser excluídas. O tratamento é realizado com ácido ursodeoxicólico, no entanto, em casos graves, a partir de 34 semanas recomenda-se o parto (em casos de maturação pulmonar). A doença é comum e grande indutora de natimortalidade, logo, deve ser acompanhada e tratada rigorosamente a fim de evitar óbito súbito fetal. 
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