Manejo da colestase intra-hepática gestacional / Gestational intrahepatic cholestase management
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/39733 |
Resumo: | O estudo teve por objetivo elucidar a etiopatologia e manejo da colestase intra-hepática gestacional. Foi realizado um estudo do tipo revisão sistemática da literatura sobre os aspectos etiopatológicos e clínicos da colestase intra-hepática gestacional. As buscas foram realizadas nas bases de dados SciELO e PUBMED, cujos descritores foram “colestase intra-hepática”, “gravidez” e tratamento, foram utilizados 20 estudos selecionados por estarem situados no recorte temporal de 2016-2020, bem como por apresentarem texto completo disponível a consulta e idiomas inglês, português e espanhol, os resultados foram organizados em tabelas e fluxogramas para serem discutidos. Seu diagnóstico é clínico-laboratorial, em que o início dos sintomas ocorre a partir do segundo trimestre de gestação e se inicia com prurido generalizado e elevação de ácidos biliares. Outros testes de função hepática, como alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase, também são frequentemente elevados, e outras causas de disfunção hepática devem ser excluídas. O tratamento é realizado com ácido ursodeoxicólico, no entanto, em casos graves, a partir de 34 semanas recomenda-se o parto (em casos de maturação pulmonar). A doença é comum e grande indutora de natimortalidade, logo, deve ser acompanhada e tratada rigorosamente a fim de evitar óbito súbito fetal. |
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