Avaliação da dor abdominal aguda no departamento de emergência / Evaluation of acute abdominal pain in the emergency department

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schafascheck, Gustavo Silva
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: filho, Adelson Sfalcini, Linhalis, Beatriz Souza, Possi, Beatriz Lopes Monteiro Lobato Fraga, de Andrade, Eukuayer Bruno Campos, Campeão, Julia Soares, Guedes, Luíza Gomes Moreira, de Lima, Luiza Nunes Forattini, Chaves, Lucas Nogueira Camatta, Valladão, Laís Fiorotte
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/35833
Resumo: Observacional Retrospectivo. Avaliação epidemiológica dos casos de dor abdominal aguda em pacientes atendidos na emergência do Hospital Estadual Antônio Bezerra de Faria, relacionando variáveis como: gênero, cor e idade, tipo de AA (inflamatório, perfurativo, obstrutivo, hemorrágico e vascular), tempo de internação, comorbidades (Diabetes e/ou HAS) e hábitos de vida (tabagismo e etilismo), para que assim seja possível traçar os perfis de maior risco e gerar um maior domínio quanto às características associadas a maior morbidade do quadro, auxiliando a prática clínica dos profissionais de saúde e por sua vez no desfecho dos casos. Trata-se de uma análise estatística descritiva realizada a partir da avaliação de 149 prontuários de pacientes admitidos no Hospital Antônio Bezerra de Faria diagnosticados inicialmente com quadro de Abdome Agudo no período de dezembro a julho de 2019. Dos 149 pacientes 43,6% eram mulheres e 56,4% eram homens; 90% eram pardos, 8% eram brancos e 2% eram negros; dos quais apresentavam uma média de idade de 48,77 anos. Dentre os tipos de abdome agudo, o inflamatório mostrou-se o mais prevalente contando com 60,4% dos casos. As etiologias mais comuns neste estudo foram a apendicite aguda, a colecistite e a úlcera péptica perfurada. O tempo médio de internação foi de 396 horas. Quase a totalidade dos pacientes foram abordados cirurgicamente (89,2%). A letalidade dos pacientes foi calculada em 22,8%. O abdome agudo é uma afecção de alta morbimortalidade, por isso seu diagnóstico e condução precoces são indispensáveis.
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