Incidência de Trombose de Stent Após Intervenção Coronária Percutânea no Infarto Agudo do Miocárdio / Incidence of Stent Thrombosis after Percutaneous Coronary Intervention in Acute Myocardial Infarction
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/17848 |
Resumo: | Objetivo: Neste estudo, buscou-se averiguar a incidência e avaliar os preditores, as comorbidades mais frequentes e o prognóstico da TS, comparando seus subtipos. Revisão Bibliográfica: A incidência de TS variou de 1% a 6,9%, com valores entre 0,39% e 4,54%, para precoce; 0,59% a 3,9%, para tardia; e 0,52% a 2,28%, para muito tardia. A incidência relacionada aos tipos de stent foi semelhante, apesar de pouco maior para o metálico, relacionado inicialmente a maior ocorrência de reestenose intra-stent, o que diminuiu com o uso do stent farmacológico, observando-se, contudo, maiores taxas de trombose tardia e muito tardia. Descontinuação precoce da terapia antiplaquetária e diâmetro do stent foram alguns dos preditores mais citados e obesidade, diabetes, hipertensão, tabagismo, e idade, os fatores de risco. A maioria dos estudos apontou maior risco de reinfarto, mortalidade em curto e longo prazo, e desfechos desfavoráveis. Associou-se maior risco à presença de comorbidades, IAM prévio e menor taxa de filtração glomerular. Considerações Finais: A TS demonstrou ser uma complicação rara, porém de extrema relevância clínica. Vários fatores influenciam sua ocorrência, fazendo-se essencial a avaliação e o acompanhamento individual e longitudinal. |
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Incidência de Trombose de Stent Após Intervenção Coronária Percutânea no Infarto Agudo do Miocárdio / Incidence of Stent Thrombosis after Percutaneous Coronary Intervention in Acute Myocardial InfarctionInfarto do miocárdiostenttromboseincidênciaObjetivo: Neste estudo, buscou-se averiguar a incidência e avaliar os preditores, as comorbidades mais frequentes e o prognóstico da TS, comparando seus subtipos. Revisão Bibliográfica: A incidência de TS variou de 1% a 6,9%, com valores entre 0,39% e 4,54%, para precoce; 0,59% a 3,9%, para tardia; e 0,52% a 2,28%, para muito tardia. A incidência relacionada aos tipos de stent foi semelhante, apesar de pouco maior para o metálico, relacionado inicialmente a maior ocorrência de reestenose intra-stent, o que diminuiu com o uso do stent farmacológico, observando-se, contudo, maiores taxas de trombose tardia e muito tardia. Descontinuação precoce da terapia antiplaquetária e diâmetro do stent foram alguns dos preditores mais citados e obesidade, diabetes, hipertensão, tabagismo, e idade, os fatores de risco. A maioria dos estudos apontou maior risco de reinfarto, mortalidade em curto e longo prazo, e desfechos desfavoráveis. Associou-se maior risco à presença de comorbidades, IAM prévio e menor taxa de filtração glomerular. Considerações Finais: A TS demonstrou ser uma complicação rara, porém de extrema relevância clínica. Vários fatores influenciam sua ocorrência, fazendo-se essencial a avaliação e o acompanhamento individual e longitudinal.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-10-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1784810.34119/bjhrv3n5-214Brazilian Journal of Health Review; Vol. 3 No. 5 (2020); 14061-14071Brazilian Journal of Health Review; v. 3 n. 5 (2020); 14061-140712595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/17848/14458Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessAquino, Pedro Augusto Grossi QuintãoGodoy, Jhonson TizzoMeireles, Antônio Alexandre ValenteSilva, Bárbara Domingues daMelo, Igor de FreitasMoura, Joana Paula Mendes deBorges, Rafael dos SantosRodrigues, Thomás de Souza2020-11-02T15:54:24Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/17848Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2020-11-02T15:54:24Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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Objetivo: Neste estudo, buscou-se averiguar a incidência e avaliar os preditores, as comorbidades mais frequentes e o prognóstico da TS, comparando seus subtipos. Revisão Bibliográfica: A incidência de TS variou de 1% a 6,9%, com valores entre 0,39% e 4,54%, para precoce; 0,59% a 3,9%, para tardia; e 0,52% a 2,28%, para muito tardia. A incidência relacionada aos tipos de stent foi semelhante, apesar de pouco maior para o metálico, relacionado inicialmente a maior ocorrência de reestenose intra-stent, o que diminuiu com o uso do stent farmacológico, observando-se, contudo, maiores taxas de trombose tardia e muito tardia. Descontinuação precoce da terapia antiplaquetária e diâmetro do stent foram alguns dos preditores mais citados e obesidade, diabetes, hipertensão, tabagismo, e idade, os fatores de risco. A maioria dos estudos apontou maior risco de reinfarto, mortalidade em curto e longo prazo, e desfechos desfavoráveis. Associou-se maior risco à presença de comorbidades, IAM prévio e menor taxa de filtração glomerular. Considerações Finais: A TS demonstrou ser uma complicação rara, porém de extrema relevância clínica. Vários fatores influenciam sua ocorrência, fazendo-se essencial a avaliação e o acompanhamento individual e longitudinal. |
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