Trombose muito tardia de stent coronário não farmacológico: identificando má aposição e expansão por ultrassonografia intravascular

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caixeta,Adriano
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Braga,Vanessa Cristina Salomon Palma, Mintz,Gary S
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Einstein (São Paulo)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-45082013000300017
Resumo: Paciente de 60 anos de idade, com histórico de implante de dois stents coronários não farmacológicos durante quadro de infarto do miocárdio com supra do segmento-ST. Dois anos após, foi admitido no pronto-socorro com quadro clínico de angina instável de início recente. O paciente fazia uso regular de inibidor da enzima de conversão da angiotensina, betabloqueador e aspirina. A aspirina foi suspensa por 10 dias antes da atual hospitalização para a retirada de um tumor de rim. O paciente foi submetido a angiografia coronária, que revelou artéria coronária direita com defeito de enchimento intraluminal sugestivo de trombo intra-stent. A ultrassonografia intravascular demonstrou má aposição e expansão dos stents, além da presença de trombo. Neste caso, o mecanismo de trombose muito tardia de stent coronário não farmacológico deveu-se possivelmente a uma combinação de fatores mecânicos (implante de stents subdimensionados durante o procedimento índice) e farmacológico (descontinuação da aspirina).
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