Prevalência de sintomas de estresse entre os acadêmicos do curso de medicina da universidade do estado do pará, campus viii, no Município de Marabá-Pará / Prevalence of symptoms of stress among academics of the medicine course of the university of the state of pará, campus viii, in the Municipality of Marabá-Pará
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/38415 |
Resumo: | O estado de estresse pode se distinguir entre estresse saudável e estresse patológico. O estresse saudável baseia-se no mecanismo de luta ou fuga, contudo o estresse patológico define-se como o excesso de estresse que ocasiona respostas inadequadas, podendo desencadear enfermidades físicas ou psicológicas. Diante disso, objetivou averiguar a prevalência dos sintomas de estresse entre os acadêmicos de medicina da UEPA – Campus VIII. Métodos: estudo descritivo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa. Para avaliar os sintomas de estresse entre os acadêmicos utilizou-se o Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos de Lipp (ISSL). A análise dos dados foi pautada na estatística descritiva e na inferencial, por meio do Teste Qui-Quadrado e Coeficiente de Correlação de Pearson. Para todas as análises, foi considerado o nível de confiança de 95% (? = 0,05). Resultados: Abordou-se 103 estudantes, representando 75% da população. Identificou-se que 42,20% estavam sem estresse detectável, enquanto 57,80% se classificam no estado de estresse. Detectou-se que mais da metade dos estudantes de medicina que participaram da pesquisa foram classificados no estado de estresse pela utilização do Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos de Lipp. Com relação à etapa do curso em que é mais predominante os sintomas de estresse, identificou-se que a maioria dos discentes estressados eram do ciclo básico, o que pode ser explicado pela exposição ao novo ambiente, que por sua vez exige uma nova série de responsabilidade, tanto acadêmicas, sociais e as próprias cobranças acadêmicas, e também o fato da necessidade de se adaptarem à metodologia ativa. Conclusão: Portanto, entende-se que o processo de formação desses profissionais que deveriam preservar e promover a saúde de outras pessoas não pode interferir negativamente contra a sua própria saúde. |
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