Fratura periprotética de quadril - Vancouver tipo A: Periprosthetic hip fracture - Vancouver type A

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Dayanne de Souza
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Nascimento, Déborah Carvalho, Silva, Diovanna Lima, Alvarenga, Flávia Alves, Lima, Flávia Martins, Silva, Michel Alexandre da, Gomes, Laís Guimarães, Silva, Larissa Amorim, Flores, Larissa Martins, Ribeiro, Monaly da Silva, Guimarães, Murilo Santos, Nader, Larissa, Oliveira, Laura de Freitas, Magalhães, Mellyna Vilela, Fonseca, Nathália Maria, Oliveira, Nayara Cristina Ferreira de, Teixeira, Pedro de Menezes e Souza Melo, Sousa, Poliana Carvalho Vilela Morais, Correia, Isabela Mendes, Guimarães, Thaís Silva, Damasio, Yasmin de Melo Barros
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/52174
Resumo: Introdução: As  fraturas  periprotéticas  de  quadril  são uma  complicação  grave e com elevado índice de morbimortalidade observadas  após abordagens   cirúrgicas,   como   artroplastia   de   quadril   e  cirurgias   de   revisão. Ocorrem mais frequentemente ao redor do componente femoral em relação ao acetabular. Essa complicação  está  relacionada  a  fatores  que  são  avaliados  por  meio  do  sistema  de Vancouver,   possibilitando   definir   a   melhor   forma   de   abordagem   e   cuidados   da complicação. Apresentação do caso: Paciente do sexo feminino, 60 anos de idade, admitida no Hospital Universitário Risoleta Tolentino Neves (UFMG), com uma fratura tipo A, que tem localização trocantérica e pode se manifestar no trocanter femoral maior ou menor. Discussão: Com o aumento da longevidade, a idade média da população vem aumentando, e com isso o número de intervenções cirúrgicas também aumentam, principalmente as artroplastias de quadril. O que leva a um maior número de situações que envolvem complicações pós-cirúrgicas. Com mais episódios de fraturas periprotéticas, torna-se importante uma melhor avaliação dos quadros para melhor conduta e elucidação de eventuais complicações. Conclusão: Ao se constatar uma fratura periprotética de quadril, deve-se classificar a mesma seguindo o sistema de Vancouver que é dividido em três tipos A, B e C. Essa classificação vai ditar como será a abordagem mais assertiva para  resolução do quadro do paciente
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