Fracturas periprotéticas do fémur com PTJ tratadas com osteossíntese e aloenxerto. Avaliação da consolidação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, R
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Carvalhais, P, Fonseca, F, Judas, F
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.4/1635
Resumo: O aumento da longevidade e o número crescente de artroplastias primárias e de revisão do joelho, induzem um aumento das fracturas periprotéticas. A complexidade destas fracturas e os defeitos ósseos apresentados implicam a osteossíntese e/ou revisão dos sistemas de artroplastia e a aplicação de aloenxertos ósseos, sendo necessário procedimentos definidos. Entre Janeiro de 2000 e Dezembro de 2006 foram aplicadas 1028 PTJ primárias e 76 de revisão. Foram diagnosticadas 20 fracturas periprotéticas primárias de PTJ (1,94%) e 12 fracturas periprotésicas de revisão (15,7%). Foi utilizada a classificação de AAOS. A maioria das fracturas periprotéticas foi do tipo I e 2. Foram operadas 29 fracturas periprotéticas (90,6%). 5 casos foram tratadas com artroplastia de revisão e os restantes 24 casos foram tratados com osteossíntese com placa AO (8) ou cavilha (16). Em 20 casos foi aplicado aloenxerto. Nos 20 casos de aloenxertos aplicados não foram confirmados casos de infecção, reações imonulógicas nem qualquer caso de transmissão de doenças víricas associada ao aloenxerto. A consolidação óssea foi conseguida entre as 2 e os 12 meses. Não há registo de pseudoartrose.
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