Acidente vascular cerebral em crianças com anemia falciforme: uma revisão integrativa
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68471 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A AF é uma doença genética autossômica hereditária em que sua fisiopatologia leva à falcização e à hemólise o que aumenta o risco de acidente vascular cerebral (AVC), inclusive em crianças. A população na África equatorial, região mediterrânea e Turquia são mais comumente afetada pela AF. OBJETIVOS: Avaliar as repercussões de um acidente vascular cerebral em crianças diagnosticadas previamente com anemia falciforme. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa na base de dados PUBMED utilizando os descritores “PEDIATRIC STROKE AND SICKLE CELL’’ para artigos publicados entre 2018 e 2024. DISCUSSÃO: O AVC pode ocorrer em até 15,7% dos pacientes pediátricos com diagnóstico de anemia falciforme. Mesmo com prevalência inferior às outras complicações, sua taxa de mortalidade é elevada. O maior risco do primeiro AVC isquêmico ocorrer é na primeira década de vida. O risco de AVC em pacientes com anemia ferropriva é 300 vezes maior em comparação a pessoas sem a doença. CONCLUSÃO: pacientes com AF possuem um maior risco de acometimento neurológico como o AVC. Crianças com AF devem ser acompanhadas e triadas para alterações neurológicas. O uso de AAS não é estabelecido como profilaxia para casos de AVC nessa condição. |
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