Estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes no Estado do Pará/ Nutritional status and food consumption of adolescents in Pará State

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Viveiros, Camélia Santos de
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Sobrinho, Carla Thayene dos Santos, Mutran, Thais Antonio Jose, Campos, Jamilie Suelen dos Prazeres
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/31740
Resumo: Introdução: A alta prevalência em adolescentes com sobrepeso decorre de fatores associados a uma maior exposição a alimentos industrializados e redução do consumo de alimentos naturais. Objetivos: Descrever o estado nutricional e verificar possíveis associações com consumo alimentar de adolescentes da região metropolitana e baixo amazonas do Estado do Pará no ano de 2017. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, realizado a partir de dados secundários do estado nutricional e do consumo alimentar de adolescentes (? de 10 e < de 20 anos de idade), através de relatórios disponíveis no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN Web). Foram utilizados como filtros, o índice de massa corporal (IMC) x idade, consumo de frutas, verduras, legumes e alimentos industrializados, no ano de 2017 nas regiões metropolitana I e a do baixo amazonas no Estado do Pará. Resultados: Na região metropolitana, verificou-se que o consumo de frutas e de verduras/legumes foi de 63% e 51%, respectivamente. No baixo Amazonas, 62% consumiam frutas e 79% consumiam verduras/legumes. O consumo de alimentos industrializados foi de 54% na região metropolitana e 39% no baixo amazonas. Em relação ao estado nutricional, 69% dos adolescentes da região metropolitana estavam eutróficos e 24,4% com excesso de peso. Enquanto que no baixo amazonas, 77% estavam eutróficos e 16,4% com excesso de peso. Com isso, pode-se verificar uma maior prevalência de sobrepeso nos adolescentes da região metropolitana. No que concerne ao consumo alimentar, nota-se que o consumo de industrializados é maior na região metropolitana. Conclusão: Conclui-se que o acesso a alimentos industrializados por adolescentes da região metropolitana é amplamente facilitado. Portanto, deve-se orientá-los sobre alimentação saudável, aumentando o consumo de alimentos naturais e diminuindo o consumo de industrializados, visando prevenir patologias associadas ao consumo de industrializados.
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