Os efeitos preventivos da curcumina e dos micronutrientes no câncer de cólon e reto. / The preventive effects of curcumin and micronutrients in colon and rectum cancer.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amad, Priscila Santana
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Sousa, Fernanda Cordeiro de, Paula, Carolina Codicasa Vaz de, Oliveira, Daniela Cristina Lima de, Dolgoff, Carolina Attico
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1367
Resumo: Introdução:O câncer é caracterizado como um problema de saúde pública mundial relacionado a eventos de multiplicação desordenada e descontrolada de células cancerosas que não sofrem apoptose. Estima-se que em 2018 surjam aproximadamente 325 mil novos casos de câncer no Brasil. O carcinoma colorretal é uma das neoplasias mais recorrentes em países desenvolvidos. 1,2Estudos tem relacionado os hábitos alimentares das pessoas e seus componentes, onde as influências locais fazem com que hajam diferentes padrões na incidência do câncer colorretal. 3Objetivo:Conhecer os efeitos da curcumina e dos micronutrientes na prevenção do câncer colorretal. Materiais e Métodos:Trata-se de uma revisão narrativa que permite reunir e sintetizar estudos sobre o tema. Realizou-se um rastreamento bibliográfico incluindo artigos, dissertações e livros da área da saúde. A busca deu-se nos bancos de dados Medline, Scielo, Uptodate e Pubmed, abrangendo estudos dos últimos 10 anos ou de anos anteriores quando de relevância para o tema. Desenvolvimento:Os principais componentes preventivos da dieta na doença são: licopeno (age como antioxidante), isoflavonas (possui enzimas anticancerígenas), resveratrol (induz apoptose), polifenóis (anti-inflamatórios e modulam a atividade de enzimas específicas), folato (supre a mucosa intestinal para correta composição e duplicação do DNA), selênio (age como antioxidante), vitamina D (induz a apoptose), fibras (reduzem o contato intestinal com os agentes carcinogênicos fecais), cálcio (reduz o efeito de proliferação de alguns compostos), legumes, frutas e especiarias, como o açafrão, o qual terá destaque pelo seu princípio ativo curcumina. 4,5A qualidade da alimentação contribui diretamente na etiologia e na prevenção de câncer colorretal. A curcumina é um pigmento amarelo que faz parte do rizoma “Tumeric”, que pode reverter a multirresistência em diversos tumores segundo estudos, porém não se tem certeza para o câncer de cólon.6,7Estudos realizados por Garcea et al. (2005) e Park e Conteas (2010), mostram os efeitos benéficos do uso da curcumina na prevenção do câncer de cólon, pois é um fitoquímico que inibe o maior número de vias de sinalização, transdução e transcrição, tendo como potente efeito no câncer, a ação antiproliferativa, apoptótica, antiangiogênica e antimetastática, ou seja, através da apoptose de diversas células malignas, inibe o crescimento tumoral, agindo assim de forma semelhante aos mecanismos da maioria dos agentes quimioterápicos, mas sem prejudicar as células normais. 8,9Estudos in vivo e in vitro feitos com diferentes linhagens celulares de câncer de cólon e concentrações de curcumina (5 a 40 ?M) mostraram que ela induziu a apoptose ou necrose das células, além de ter aumentado a sensibilidade a medicamentos e diminuído a atividade de proteínas mediadoras do ciclo celular. 10Já ensaios clínicos feitos com pacientes tiveram como resultado a redução do biomarcador de câncer sendo administradas dosagens de 3,6 mg a 180 mg de curcumina. Porém, sua aplicação clínica é limitada pelas baixas concentrações plasmáticas obtidas após administração oral. A curcumina tem a ingestão diária aceitável (IDA) estabelecida por 2,5 mg/kg e 0,1 mg/kg respectivamente, sendo que sua superdosagem pode ser prejudicial ao metabolismo humano.8,11Conclusão: Diversos testes têm concluído que a curcumina é segura e apresenta o mínimo de efeitos adversos à eficácia em alterações patológicas demonstradas, mas há fatores que precisam ser avaliados, investigados e desenvolvidos. Ainda assim, as perspectivas para a curcumina como agente terapêutico são promissoras, pois os países que a utilizaram na culinária, apresentam menor índice de câncer. Além dessa especiaria, os componentes licopeno, isoflavonas, polifenóis, resveratrol, folato, selênio, vitamina D, fibras e cálcio, possuem ação quimiopreventiva, portanto com uma alimentação equilibrada, é possível prevenir doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e o câncer. 
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Realizou-se um rastreamento bibliográfico incluindo artigos, dissertações e livros da área da saúde. A busca deu-se nos bancos de dados Medline, Scielo, Uptodate e Pubmed, abrangendo estudos dos últimos 10 anos ou de anos anteriores quando de relevância para o tema. Desenvolvimento:Os principais componentes preventivos da dieta na doença são: licopeno (age como antioxidante), isoflavonas (possui enzimas anticancerígenas), resveratrol (induz apoptose), polifenóis (anti-inflamatórios e modulam a atividade de enzimas específicas), folato (supre a mucosa intestinal para correta composição e duplicação do DNA), selênio (age como antioxidante), vitamina D (induz a apoptose), fibras (reduzem o contato intestinal com os agentes carcinogênicos fecais), cálcio (reduz o efeito de proliferação de alguns compostos), legumes, frutas e especiarias, como o açafrão, o qual terá destaque pelo seu princípio ativo curcumina. 4,5A qualidade da alimentação contribui diretamente na etiologia e na prevenção de câncer colorretal. A curcumina é um pigmento amarelo que faz parte do rizoma “Tumeric”, que pode reverter a multirresistência em diversos tumores segundo estudos, porém não se tem certeza para o câncer de cólon.6,7Estudos realizados por Garcea et al. 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Porém, sua aplicação clínica é limitada pelas baixas concentrações plasmáticas obtidas após administração oral. A curcumina tem a ingestão diária aceitável (IDA) estabelecida por 2,5 mg/kg e 0,1 mg/kg respectivamente, sendo que sua superdosagem pode ser prejudicial ao metabolismo humano.8,11Conclusão: Diversos testes têm concluído que a curcumina é segura e apresenta o mínimo de efeitos adversos à eficácia em alterações patológicas demonstradas, mas há fatores que precisam ser avaliados, investigados e desenvolvidos. Ainda assim, as perspectivas para a curcumina como agente terapêutico são promissoras, pois os países que a utilizaram na culinária, apresentam menor índice de câncer. Além dessa especiaria, os componentes licopeno, isoflavonas, polifenóis, resveratrol, folato, selênio, vitamina D, fibras e cálcio, possuem ação quimiopreventiva, portanto com uma alimentação equilibrada, é possível prevenir doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e o câncer. Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2019-02-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1367Brazilian Journal of Health Review; Vol. 2 No. 2 (2019); 1438-1443Brazilian Journal of Health Review; v. 2 n. 2 (2019); 1438-14432595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1367/1241Copyright (c) 2019 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessAmad, Priscila SantanaSousa, Fernanda Cordeiro dePaula, Carolina Codicasa Vaz deOliveira, Daniela Cristina Lima deDolgoff, Carolina Attico2019-06-04T14:36:53Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/1367Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2019-06-04T14:36:53Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false
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