Avaliação da espessura pré-nasal para rastreio de fetos com Síndrome de Down / Assessment of prenasal thickness for screening of fetuses with Down syndrome

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Mariane Albuquerque
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Macedo, Gabriel Penha Revoredo de, Amorim, Renata Bezerra Menezes, Pereira, Deise Azevedo, Medeiros, Ingrid Iana Fernandes, Torres, Kyvia Ramos, Figueiredo, Leonardo José Vieira de, Reis, Isabelle Albuquerque, Reis, João Victor de Carvalho, Tavares, Geovanna Miranda, Menezes, Diego Amorim Serafim
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/46813
Resumo: Introdução: O rastreio ultrassonográfico da Síndrome de Down inclui avaliação de características da face, como osso nasal e avaliação de translucência nucal. Estudos recentes mostraram a avaliação do edema pré-nasal como método de rastreio também para essa doença. Ele associa tanto as características faciais quanto o edema subcutâneo, em uma medição única. O objetivo do estudo é avaliar a importância da avaliação da espessura pré-nasal para rastreio de fetos com síndrome de down. Metodologia: Revisão bibliográfica referente à avaliação da espessura pré-nasal para rastreio de fetos com síndrome de down realizada na base PUBMED com a combinação de palavras chaves pelo MESH terms Down's syndrome AND First trimester AND Prenasal thickness, obtendo-se nove artigos e selecionando-se três para revisão. Foram incluídas publicações dos últimos cinco anos. Após essa etapa, foi realizada a revisão dos três artigos. Resultados e discussão: Os estudos analisados mostraram concordância no resultado, com alta especificidade e sensibilidade quando avaliado a espessura pré-nasal entre onze e quatorze semanas no exame ultrassonográfico como método de rastreio para trissomia do cromossomo 21. Percebe-se nos estudos que a espessura pré- nasal é um valioso marcador de triagem de síndrome de Down no primeiro trimestre, de fácil realização e pode ser utilizado concomitante com a medição usual já realizada de translucência nucal. Conclusão: A avaliação da espessura pré-nasal entre onze e quatorze semanas de gestação mostrou-se viável e com alta correlação, quando alterada, com a síndrome de Down. Desta forma, parece ser um marcador promissor para a trissomia do cromossomo 21 no primeiro trimestre, necessitando, porém, de mais estudos para se tornar exame de rotina.
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