Avaliação da espessura pré-nasal para rastreio de fetos com Síndrome de Down / Assessment of prenasal thickness for screening of fetuses with Down syndrome
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/46813 |
Resumo: | Introdução: O rastreio ultrassonográfico da Síndrome de Down inclui avaliação de características da face, como osso nasal e avaliação de translucência nucal. Estudos recentes mostraram a avaliação do edema pré-nasal como método de rastreio também para essa doença. Ele associa tanto as características faciais quanto o edema subcutâneo, em uma medição única. O objetivo do estudo é avaliar a importância da avaliação da espessura pré-nasal para rastreio de fetos com síndrome de down. Metodologia: Revisão bibliográfica referente à avaliação da espessura pré-nasal para rastreio de fetos com síndrome de down realizada na base PUBMED com a combinação de palavras chaves pelo MESH terms Down's syndrome AND First trimester AND Prenasal thickness, obtendo-se nove artigos e selecionando-se três para revisão. Foram incluídas publicações dos últimos cinco anos. Após essa etapa, foi realizada a revisão dos três artigos. Resultados e discussão: Os estudos analisados mostraram concordância no resultado, com alta especificidade e sensibilidade quando avaliado a espessura pré-nasal entre onze e quatorze semanas no exame ultrassonográfico como método de rastreio para trissomia do cromossomo 21. Percebe-se nos estudos que a espessura pré- nasal é um valioso marcador de triagem de síndrome de Down no primeiro trimestre, de fácil realização e pode ser utilizado concomitante com a medição usual já realizada de translucência nucal. Conclusão: A avaliação da espessura pré-nasal entre onze e quatorze semanas de gestação mostrou-se viável e com alta correlação, quando alterada, com a síndrome de Down. Desta forma, parece ser um marcador promissor para a trissomia do cromossomo 21 no primeiro trimestre, necessitando, porém, de mais estudos para se tornar exame de rotina. |
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