Amigdalite Estreptocócica: Protocolo de investigação e tratamento / Streptococcal Amygdalitis: Investigation and Treatment Protocol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, Anna Maria Andrade
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Cardoso, Carla de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/18628
Resumo: Introdução: A amigdalite é uma das infecções mais diagnosticadas na atenção primária. O patógeno mais comum é o Streptococcus do grupo A beta hemolítico (SGABH) e principal empecilho para o diagnóstico precoce e certeiro é a diferenciação com amigdalite viral pela clínica similar. Objetivo: Descrever como diferenciar as amigdalites bacterianas das virais, bem como o tratamento daquelas, propondo ao final um protocolo em forma de algoritmo. Resultados: Diagnosticar amigdalite estreptocócica apenas pelos sintomas clínicos é complicado devido à sobreposição de sinais e sintomas clínicos com a amigdalite viral; a alternativa encontrada para diferenciação foram os testes rápidos de detecção de antígeno (TRDA). O tratamento recomendado é antibiótico: penicilina, amoxicilina, cefadroxil e cefalexina e em caso de alergia a penicilina outras classes de antibióticos são recomendadas a depender do caso. Conclusão: O uso de testes rápidos é importante para diferenciar entre amigdalite bacteriana e viral. As penicilinas permanecem como primeira opção de tratamento. Propõe-se algoritmo de investigação e tratamento das mesmas.
id BJRH-0_84e5a5ea6045364fe375725e39480e49
oai_identifier_str oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/18628
network_acronym_str BJRH-0
network_name_str Brazilian Journal of Health Review
repository_id_str
spelling Amigdalite Estreptocócica: Protocolo de investigação e tratamento / Streptococcal Amygdalitis: Investigation and Treatment ProtocolAmigdalite bacterianaStreptococcus grupo ATratamento.Introdução: A amigdalite é uma das infecções mais diagnosticadas na atenção primária. O patógeno mais comum é o Streptococcus do grupo A beta hemolítico (SGABH) e principal empecilho para o diagnóstico precoce e certeiro é a diferenciação com amigdalite viral pela clínica similar. Objetivo: Descrever como diferenciar as amigdalites bacterianas das virais, bem como o tratamento daquelas, propondo ao final um protocolo em forma de algoritmo. Resultados: Diagnosticar amigdalite estreptocócica apenas pelos sintomas clínicos é complicado devido à sobreposição de sinais e sintomas clínicos com a amigdalite viral; a alternativa encontrada para diferenciação foram os testes rápidos de detecção de antígeno (TRDA). O tratamento recomendado é antibiótico: penicilina, amoxicilina, cefadroxil e cefalexina e em caso de alergia a penicilina outras classes de antibióticos são recomendadas a depender do caso. Conclusão: O uso de testes rápidos é importante para diferenciar entre amigdalite bacteriana e viral. As penicilinas permanecem como primeira opção de tratamento. Propõe-se algoritmo de investigação e tratamento das mesmas.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-10-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1862810.34119/bjhrv3n5-284Brazilian Journal of Health Review; Vol. 3 No. 5 (2020); 14951-14957Brazilian Journal of Health Review; v. 3 n. 5 (2020); 14951-149572595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/18628/15000Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa, Anna Maria AndradeCardoso, Carla de Oliveira2020-11-02T15:54:24Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/18628Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2020-11-02T15:54:24Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false
dc.title.none.fl_str_mv Amigdalite Estreptocócica: Protocolo de investigação e tratamento / Streptococcal Amygdalitis: Investigation and Treatment Protocol
title Amigdalite Estreptocócica: Protocolo de investigação e tratamento / Streptococcal Amygdalitis: Investigation and Treatment Protocol
spellingShingle Amigdalite Estreptocócica: Protocolo de investigação e tratamento / Streptococcal Amygdalitis: Investigation and Treatment Protocol
Barbosa, Anna Maria Andrade
Amigdalite bacteriana
Streptococcus grupo A
Tratamento.
title_short Amigdalite Estreptocócica: Protocolo de investigação e tratamento / Streptococcal Amygdalitis: Investigation and Treatment Protocol
title_full Amigdalite Estreptocócica: Protocolo de investigação e tratamento / Streptococcal Amygdalitis: Investigation and Treatment Protocol
title_fullStr Amigdalite Estreptocócica: Protocolo de investigação e tratamento / Streptococcal Amygdalitis: Investigation and Treatment Protocol
title_full_unstemmed Amigdalite Estreptocócica: Protocolo de investigação e tratamento / Streptococcal Amygdalitis: Investigation and Treatment Protocol
title_sort Amigdalite Estreptocócica: Protocolo de investigação e tratamento / Streptococcal Amygdalitis: Investigation and Treatment Protocol
author Barbosa, Anna Maria Andrade
author_facet Barbosa, Anna Maria Andrade
Cardoso, Carla de Oliveira
author_role author
author2 Cardoso, Carla de Oliveira
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barbosa, Anna Maria Andrade
Cardoso, Carla de Oliveira
dc.subject.por.fl_str_mv Amigdalite bacteriana
Streptococcus grupo A
Tratamento.
topic Amigdalite bacteriana
Streptococcus grupo A
Tratamento.
description Introdução: A amigdalite é uma das infecções mais diagnosticadas na atenção primária. O patógeno mais comum é o Streptococcus do grupo A beta hemolítico (SGABH) e principal empecilho para o diagnóstico precoce e certeiro é a diferenciação com amigdalite viral pela clínica similar. Objetivo: Descrever como diferenciar as amigdalites bacterianas das virais, bem como o tratamento daquelas, propondo ao final um protocolo em forma de algoritmo. Resultados: Diagnosticar amigdalite estreptocócica apenas pelos sintomas clínicos é complicado devido à sobreposição de sinais e sintomas clínicos com a amigdalite viral; a alternativa encontrada para diferenciação foram os testes rápidos de detecção de antígeno (TRDA). O tratamento recomendado é antibiótico: penicilina, amoxicilina, cefadroxil e cefalexina e em caso de alergia a penicilina outras classes de antibióticos são recomendadas a depender do caso. Conclusão: O uso de testes rápidos é importante para diferenciar entre amigdalite bacteriana e viral. As penicilinas permanecem como primeira opção de tratamento. Propõe-se algoritmo de investigação e tratamento das mesmas.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-10-22
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/18628
10.34119/bjhrv3n5-284
url https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/18628
identifier_str_mv 10.34119/bjhrv3n5-284
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/18628/15000
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Health Review
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Health Review
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review; Vol. 3 No. 5 (2020); 14951-14957
Brazilian Journal of Health Review; v. 3 n. 5 (2020); 14951-14957
2595-6825
reponame:Brazilian Journal of Health Review
instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
instname_str Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron_str BJRH
institution BJRH
reponame_str Brazilian Journal of Health Review
collection Brazilian Journal of Health Review
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
repository.mail.fl_str_mv || brazilianjhr@gmail.com
_version_ 1797240056028594176