Perfil epidemiológico da febre maculosa na região sudeste do Brasil no período de 2012-2022
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68837 |
Resumo: | Introdução: A febre maculosa é uma doença infecciosa causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, transmitida aos humanos através da picada de carrapato. Ela pode apresentar sintomas como febre alta, dores de cabeça intensas, dores musculares, fadiga extrema, náuseas e vômitos, erupção cutânea, conjuntivite, sensibilidade à luz, icterícia e hemorragias. No Brasil, o vetor mais importante é o Amblyomma cajennense. Objetivo: Discutir as notificações de casos confirmados, os critérios diagnósticos utilizados, a evolução da doença e o ambiente de infecção, correlacionando com grupos demográficos distintos da região Sudeste do Brasil entre 2012 e 2022. Metodologia: A metodologia consistiu na coleta de dados do SINAN/DATASUS para analisar a febre maculosa associando a artigos relevantes sobre o tema. Foram incluídos estudos epidemiológicos sobre Febre Maculosa publicados entre 2015 e 2023, abrangendo o perfil na região Sudeste do Brasil e em outras regiões do país. Artigos com enfoque em pesquisa de cepas e epidemiologia em animais foram excluídos para garantir a homogeneidade dos dados analisados, que abordaram variáveis como faixa etária, sexo, raça, critério de confirmação e evolução. Resultados: Observou-se taxa de letalidade de 48,6% e uma concentração de óbitos no estado de São Paulo, com o principal meio de diagnóstico sendo exames laboratoriais. Conclusão: Os achados alcançados ajudam a conscientizar os profissionais da saúde sobre a importância de integrar informações clínicas, epidemiológicas e laboratoriais, o que torna mais fácil identificar a doença e iniciar o tratamento de forma precoce. |
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