Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2015000400354 |
Resumo: | Resumo Febre maculosa é uma doença infecciosa caracterizada por febre, leves e típicas até graves, a qual, quando não tratada adequadamente, pode apresentar taxa de letalidade de 85%. Causada pela Rickettsia rickettsii, é transmitida através da saliva de carrapato. No Brasil, o vetor mais importante é o Amblyomma cajennense. Discute-se o número de óbitos por rickettsia no Brasil projetando a necessidade de ampliação e disseminação do conhecimento sobre a possibilidade da ocorrência da Febre Maculosa Brasileira, debatendo-se sintomas, diagnóstico diferencial e dados epidemiológicos. A metodologia consistiu na identificação dos óbitos por rickettsia, no Brasil, entre 2005 e 2010, utilizando-se o Sistema de Informação sobre Mortalidade. Foram estudados 75 casos. Observou-se a concentração de óbitos no Sudeste e Sul do país e uma taxa de letalidade de 24,8%. Os resultados obtidos contribuem para a sensibilização dos profissionais sobre a necessidade de união dos dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais, facilitando o reconhecimento da doença e o tratamento precoce. |
id |
UFRJ-7_71d41114fe2d6e7cc1ff0d39191218d4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1414-462X2015000400354 |
network_acronym_str |
UFRJ-7 |
network_name_str |
Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológicamortalidadeRickettsia rickettsiifebre maculosavigilância epidemiológicaResumo Febre maculosa é uma doença infecciosa caracterizada por febre, leves e típicas até graves, a qual, quando não tratada adequadamente, pode apresentar taxa de letalidade de 85%. Causada pela Rickettsia rickettsii, é transmitida através da saliva de carrapato. No Brasil, o vetor mais importante é o Amblyomma cajennense. Discute-se o número de óbitos por rickettsia no Brasil projetando a necessidade de ampliação e disseminação do conhecimento sobre a possibilidade da ocorrência da Febre Maculosa Brasileira, debatendo-se sintomas, diagnóstico diferencial e dados epidemiológicos. A metodologia consistiu na identificação dos óbitos por rickettsia, no Brasil, entre 2005 e 2010, utilizando-se o Sistema de Informação sobre Mortalidade. Foram estudados 75 casos. Observou-se a concentração de óbitos no Sudeste e Sul do país e uma taxa de letalidade de 24,8%. Os resultados obtidos contribuem para a sensibilização dos profissionais sobre a necessidade de união dos dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais, facilitando o reconhecimento da doença e o tratamento precoce.Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2015000400354Cadernos Saúde Coletiva v.23 n.4 2015reponame:Cadernos Saúde Coletiva (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/1414-462X201500040094info:eu-repo/semantics/openAccessAraújo,Rachel Paes deNavarro,Marli Brito Moreira de AlbuquerqueCardoso,Telma Abdalla de Oliveirapor2016-02-05T00:00:00Zoai:scielo:S1414-462X2015000400354Revistahttp://www.iesc.ufrj.br/cadernos/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpabelha@iesc.ufrj.br||abelha@iesc.ufrj.br2358-291X1414-462Xopendoar:2016-02-05T00:00Cadernos Saúde Coletiva (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológica |
title |
Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológica |
spellingShingle |
Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológica Araújo,Rachel Paes de mortalidade Rickettsia rickettsii febre maculosa vigilância epidemiológica |
title_short |
Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológica |
title_full |
Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológica |
title_fullStr |
Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológica |
title_full_unstemmed |
Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológica |
title_sort |
Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológica |
author |
Araújo,Rachel Paes de |
author_facet |
Araújo,Rachel Paes de Navarro,Marli Brito Moreira de Albuquerque Cardoso,Telma Abdalla de Oliveira |
author_role |
author |
author2 |
Navarro,Marli Brito Moreira de Albuquerque Cardoso,Telma Abdalla de Oliveira |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo,Rachel Paes de Navarro,Marli Brito Moreira de Albuquerque Cardoso,Telma Abdalla de Oliveira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
mortalidade Rickettsia rickettsii febre maculosa vigilância epidemiológica |
topic |
mortalidade Rickettsia rickettsii febre maculosa vigilância epidemiológica |
description |
Resumo Febre maculosa é uma doença infecciosa caracterizada por febre, leves e típicas até graves, a qual, quando não tratada adequadamente, pode apresentar taxa de letalidade de 85%. Causada pela Rickettsia rickettsii, é transmitida através da saliva de carrapato. No Brasil, o vetor mais importante é o Amblyomma cajennense. Discute-se o número de óbitos por rickettsia no Brasil projetando a necessidade de ampliação e disseminação do conhecimento sobre a possibilidade da ocorrência da Febre Maculosa Brasileira, debatendo-se sintomas, diagnóstico diferencial e dados epidemiológicos. A metodologia consistiu na identificação dos óbitos por rickettsia, no Brasil, entre 2005 e 2010, utilizando-se o Sistema de Informação sobre Mortalidade. Foram estudados 75 casos. Observou-se a concentração de óbitos no Sudeste e Sul do país e uma taxa de letalidade de 24,8%. Os resultados obtidos contribuem para a sensibilização dos profissionais sobre a necessidade de união dos dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais, facilitando o reconhecimento da doença e o tratamento precoce. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2015000400354 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2015000400354 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1414-462X201500040094 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Cadernos Saúde Coletiva v.23 n.4 2015 reponame:Cadernos Saúde Coletiva (Online) instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
collection |
Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Cadernos Saúde Coletiva (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
abelha@iesc.ufrj.br||abelha@iesc.ufrj.br |
_version_ |
1750128224493371392 |