Resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções cutâneas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista, Tayane Diniz
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Esmerino, Luis Antonio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62282
Resumo: O presente estudo teve por objetivo identificar bactérias envolvidas nas infecções de pele, bem como sua resistência na presença de antimicrobianos. Observou-se maior prevalência para enterobactérias (60%), bacilos Gram-negativos não fermentadores da glicose (20%), Staphylococcus (16%) e Enterococcus (4%). A resistência intrínseca foi observada em 19 (76%) das bactérias isoladas, sendo 14 (56%) para bacilos Gram-negativos e 5 (20%) para cocos Gram-positivos. A resistência intrínseca entre os isolados para os antibióticos amoxicilina e ampicilina foi de 56%. Os microrganismos prevalentes foram Klebsiella pneumoniae (24%), sendo 8% resistentes aos carbapenêmicos (KPC), Pseudomonas aeruginosa (16%) e Staphylococcus aureus (16%), todos resistentes à meticilina (MRSA). As infecções de pele e tecidos moles estão entre as afecções mais incidentes causadas por bactérias. Nesse aspecto, é importante conhecer os agentes microbianos envolvidos nas infecções, bem como sua resistência na presença de antimicrobianos.
id BJRH-0_942c99206a2c26d685e57bf82041f39d
oai_identifier_str oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/62282
network_acronym_str BJRH-0
network_name_str Brazilian Journal of Health Review
repository_id_str
spelling Resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções cutâneasdermatologiaenfermageminfecçãoresistência intrínsecaantibiogramaBrCASTO presente estudo teve por objetivo identificar bactérias envolvidas nas infecções de pele, bem como sua resistência na presença de antimicrobianos. Observou-se maior prevalência para enterobactérias (60%), bacilos Gram-negativos não fermentadores da glicose (20%), Staphylococcus (16%) e Enterococcus (4%). A resistência intrínseca foi observada em 19 (76%) das bactérias isoladas, sendo 14 (56%) para bacilos Gram-negativos e 5 (20%) para cocos Gram-positivos. A resistência intrínseca entre os isolados para os antibióticos amoxicilina e ampicilina foi de 56%. Os microrganismos prevalentes foram Klebsiella pneumoniae (24%), sendo 8% resistentes aos carbapenêmicos (KPC), Pseudomonas aeruginosa (16%) e Staphylococcus aureus (16%), todos resistentes à meticilina (MRSA). As infecções de pele e tecidos moles estão entre as afecções mais incidentes causadas por bactérias. Nesse aspecto, é importante conhecer os agentes microbianos envolvidos nas infecções, bem como sua resistência na presença de antimicrobianos.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2023-08-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/6228210.34119/bjhrv6n4-309Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 No. 4 (2023); 17959-17969Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 Núm. 4 (2023); 17959-17969Brazilian Journal of Health Review; v. 6 n. 4 (2023); 17959-179692595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62282/44831Batista, Tayane DinizEsmerino, Luis Antonioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-09-04T13:15:47Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/62282Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2023-09-04T13:15:47Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false
dc.title.none.fl_str_mv Resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções cutâneas
title Resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções cutâneas
spellingShingle Resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções cutâneas
Batista, Tayane Diniz
dermatologia
enfermagem
infecção
resistência intrínseca
antibiograma
BrCAST
title_short Resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções cutâneas
title_full Resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções cutâneas
title_fullStr Resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções cutâneas
title_full_unstemmed Resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções cutâneas
title_sort Resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções cutâneas
author Batista, Tayane Diniz
author_facet Batista, Tayane Diniz
Esmerino, Luis Antonio
author_role author
author2 Esmerino, Luis Antonio
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Batista, Tayane Diniz
Esmerino, Luis Antonio
dc.subject.por.fl_str_mv dermatologia
enfermagem
infecção
resistência intrínseca
antibiograma
BrCAST
topic dermatologia
enfermagem
infecção
resistência intrínseca
antibiograma
BrCAST
description O presente estudo teve por objetivo identificar bactérias envolvidas nas infecções de pele, bem como sua resistência na presença de antimicrobianos. Observou-se maior prevalência para enterobactérias (60%), bacilos Gram-negativos não fermentadores da glicose (20%), Staphylococcus (16%) e Enterococcus (4%). A resistência intrínseca foi observada em 19 (76%) das bactérias isoladas, sendo 14 (56%) para bacilos Gram-negativos e 5 (20%) para cocos Gram-positivos. A resistência intrínseca entre os isolados para os antibióticos amoxicilina e ampicilina foi de 56%. Os microrganismos prevalentes foram Klebsiella pneumoniae (24%), sendo 8% resistentes aos carbapenêmicos (KPC), Pseudomonas aeruginosa (16%) e Staphylococcus aureus (16%), todos resistentes à meticilina (MRSA). As infecções de pele e tecidos moles estão entre as afecções mais incidentes causadas por bactérias. Nesse aspecto, é importante conhecer os agentes microbianos envolvidos nas infecções, bem como sua resistência na presença de antimicrobianos.
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-08-18
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62282
10.34119/bjhrv6n4-309
url https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62282
identifier_str_mv 10.34119/bjhrv6n4-309
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62282/44831
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 No. 4 (2023); 17959-17969
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 Núm. 4 (2023); 17959-17969
Brazilian Journal of Health Review; v. 6 n. 4 (2023); 17959-17969
2595-6825
reponame:Brazilian Journal of Health Review
instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
instname_str Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron_str BJRH
institution BJRH
reponame_str Brazilian Journal of Health Review
collection Brazilian Journal of Health Review
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
repository.mail.fl_str_mv || brazilianjhr@gmail.com
_version_ 1797240033314340864