Asfixia perinatal: fatores de risco, morbidade e mortalidade em maternidade de referência no Estado do Piauí / Perinatal asphyxia: risk factors, morbidity and mortality in a reference maternity hospital in the State of Piauí

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Denise Teixeira
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Rodrigues, Analú Ferreira, de Araújo, Daniel Alencar, Mendes, Cíntia Maria de Melo, de Almeida, Isabel Marlúcia Lopes Moreira, Andrade, Tarcila Ibiapina
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/39997
Resumo: Objetivos: avaliar a ocorrência de asfixia perinatal em uma maternidade de referência do Estado do Piauí, descrever e definir os principais fatores de risco relacionados à asfixia perinatal e identificar a ocorrência de comorbidades relacionadas ao evento. Metodologia: estudo observacional, descritivo, quantitativo, transversal com população de nascidos vivos que sofreram asfixia perinatal entre 2012 e 2018 registrados na Maternidade Dona Evangelina Rosa.  Resultados: O estudo contou com uma amostra de 39 recém-nascidos, sendo que 84,65 dos recém-nascidos apresentaram Apgar no 1º minuto com asfixia grave e no 5º minuto com asfixia moderada, além disso, 30,7% tinham baixo peso (<2500 gramas), 61,5% possuíam anomalias congênitas 61,7 % eram prematuros. Quanto as variáveis maternas, 29,7% das mães tinham entre 14 e 20 anos, 59% não tinham comorbidades, 56,8% realizaram menos que 6 consultas pré-natais, sendo que 71,1% desta a bolsa amniótica ainda era integra. Conclusão: Portanto, medidas associadas ao pré-natal e a assistência ao recém-nascido são imprescindíveis no controle dos riscos de asfixia perinatal.
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