Análise do quantitativo de pacientes atendidos na UPA Veneza de Cascavel classificados como não urgentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bueno, Cíntia Silveira
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Oliveira, Hugo Razini
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/60984
Resumo: Este estudo investiga as motivações que levam os pacientes a optarem pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) como porta de entrada prioritária no Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a classificação de risco baseada no Protocolo de Manchester. As UPAs, estabelecidas em 2003 sob a Política Nacional de Urgência e Emergência, foram projetadas para intermediar a entrada de pacientes com quadros agudos e graves. Contudo, observou-se que a maioria dos usuários são pacientes classificados como não urgentes, muitos dos quais apresentam doenças crônicas que poderiam ser gerenciadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Esta utilização inadequada das UPAs pode impactar a eficiência do fluxo de atendimento destinado a pacientes que necessitam de intervenção imediata. O estudo foi realizado na cidade de Cascavel, com pacientes atendidos na UPA Veneza nos meses de fevereiro, março e abril de 2023. O objetivo é identificar as razões pelas quais esses pacientes, classificados como não urgentes pelo Protocolo de Manchester, preferem a UPA ao invés das UBS. Para isso, foi aplicado um questionário abrangente, buscando entender essa preferência pelo atendimento de urgência/emergência. Os resultados desta pesquisa podem contribuir para a gestão e planejamento dos serviços de saúde, promovendo uma utilização mais eficaz dos recursos disponíveis no SUS.
id BJRH-0_994cf9aa60e25c48458586970d16d8f2
oai_identifier_str oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/60984
network_acronym_str BJRH-0
network_name_str Brazilian Journal of Health Review
repository_id_str
spelling Análise do quantitativo de pacientes atendidos na UPA Veneza de Cascavel classificados como não urgentesUnidades de Pronto Atendimento (UPAs)Unidades Básicas de Saúde (UBS)Sistema Único de Saúde (SUS)utilização de serviços de saúdeatendimento de urgênciaatendimento de emergênciaCascavelquestionáriogestão em saúdeProtocolo de ManchesterEste estudo investiga as motivações que levam os pacientes a optarem pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) como porta de entrada prioritária no Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a classificação de risco baseada no Protocolo de Manchester. As UPAs, estabelecidas em 2003 sob a Política Nacional de Urgência e Emergência, foram projetadas para intermediar a entrada de pacientes com quadros agudos e graves. Contudo, observou-se que a maioria dos usuários são pacientes classificados como não urgentes, muitos dos quais apresentam doenças crônicas que poderiam ser gerenciadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Esta utilização inadequada das UPAs pode impactar a eficiência do fluxo de atendimento destinado a pacientes que necessitam de intervenção imediata. O estudo foi realizado na cidade de Cascavel, com pacientes atendidos na UPA Veneza nos meses de fevereiro, março e abril de 2023. O objetivo é identificar as razões pelas quais esses pacientes, classificados como não urgentes pelo Protocolo de Manchester, preferem a UPA ao invés das UBS. Para isso, foi aplicado um questionário abrangente, buscando entender essa preferência pelo atendimento de urgência/emergência. Os resultados desta pesquisa podem contribuir para a gestão e planejamento dos serviços de saúde, promovendo uma utilização mais eficaz dos recursos disponíveis no SUS.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2023-06-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/6098410.34119/bjhrv6n3-414Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 No. 3 (2023); 13705-13716Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 Núm. 3 (2023); 13705-13716Brazilian Journal of Health Review; v. 6 n. 3 (2023); 13705-137162595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/60984/44017Bueno, Cíntia SilveiraOliveira, Hugo Raziniinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-06-26T19:20:44Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/60984Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2023-06-26T19:20:44Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false
dc.title.none.fl_str_mv Análise do quantitativo de pacientes atendidos na UPA Veneza de Cascavel classificados como não urgentes
title Análise do quantitativo de pacientes atendidos na UPA Veneza de Cascavel classificados como não urgentes
spellingShingle Análise do quantitativo de pacientes atendidos na UPA Veneza de Cascavel classificados como não urgentes
Bueno, Cíntia Silveira
Unidades de Pronto Atendimento (UPAs)
Unidades Básicas de Saúde (UBS)
Sistema Único de Saúde (SUS)
utilização de serviços de saúde
atendimento de urgência
atendimento de emergência
Cascavel
questionário
gestão em saúde
Protocolo de Manchester
title_short Análise do quantitativo de pacientes atendidos na UPA Veneza de Cascavel classificados como não urgentes
title_full Análise do quantitativo de pacientes atendidos na UPA Veneza de Cascavel classificados como não urgentes
title_fullStr Análise do quantitativo de pacientes atendidos na UPA Veneza de Cascavel classificados como não urgentes
title_full_unstemmed Análise do quantitativo de pacientes atendidos na UPA Veneza de Cascavel classificados como não urgentes
title_sort Análise do quantitativo de pacientes atendidos na UPA Veneza de Cascavel classificados como não urgentes
author Bueno, Cíntia Silveira
author_facet Bueno, Cíntia Silveira
Oliveira, Hugo Razini
author_role author
author2 Oliveira, Hugo Razini
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bueno, Cíntia Silveira
Oliveira, Hugo Razini
dc.subject.por.fl_str_mv Unidades de Pronto Atendimento (UPAs)
Unidades Básicas de Saúde (UBS)
Sistema Único de Saúde (SUS)
utilização de serviços de saúde
atendimento de urgência
atendimento de emergência
Cascavel
questionário
gestão em saúde
Protocolo de Manchester
topic Unidades de Pronto Atendimento (UPAs)
Unidades Básicas de Saúde (UBS)
Sistema Único de Saúde (SUS)
utilização de serviços de saúde
atendimento de urgência
atendimento de emergência
Cascavel
questionário
gestão em saúde
Protocolo de Manchester
description Este estudo investiga as motivações que levam os pacientes a optarem pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) como porta de entrada prioritária no Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a classificação de risco baseada no Protocolo de Manchester. As UPAs, estabelecidas em 2003 sob a Política Nacional de Urgência e Emergência, foram projetadas para intermediar a entrada de pacientes com quadros agudos e graves. Contudo, observou-se que a maioria dos usuários são pacientes classificados como não urgentes, muitos dos quais apresentam doenças crônicas que poderiam ser gerenciadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Esta utilização inadequada das UPAs pode impactar a eficiência do fluxo de atendimento destinado a pacientes que necessitam de intervenção imediata. O estudo foi realizado na cidade de Cascavel, com pacientes atendidos na UPA Veneza nos meses de fevereiro, março e abril de 2023. O objetivo é identificar as razões pelas quais esses pacientes, classificados como não urgentes pelo Protocolo de Manchester, preferem a UPA ao invés das UBS. Para isso, foi aplicado um questionário abrangente, buscando entender essa preferência pelo atendimento de urgência/emergência. Os resultados desta pesquisa podem contribuir para a gestão e planejamento dos serviços de saúde, promovendo uma utilização mais eficaz dos recursos disponíveis no SUS.
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-06-26
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/60984
10.34119/bjhrv6n3-414
url https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/60984
identifier_str_mv 10.34119/bjhrv6n3-414
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/60984/44017
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 No. 3 (2023); 13705-13716
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 Núm. 3 (2023); 13705-13716
Brazilian Journal of Health Review; v. 6 n. 3 (2023); 13705-13716
2595-6825
reponame:Brazilian Journal of Health Review
instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
instname_str Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron_str BJRH
institution BJRH
reponame_str Brazilian Journal of Health Review
collection Brazilian Journal of Health Review
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
repository.mail.fl_str_mv || brazilianjhr@gmail.com
_version_ 1797240031417466880