A utilização da terapia genética com Car T Cells no tratamento do HIV
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/59229 |
Resumo: | Até os dias atuais não existe uma cura para a infecção por HIV (Human Immunodeficiency Virus), devido à grande capacidade de replicação e variação genética do vírus, o que tende a tornar muito mais complexas as criações de estratégias terapêuticas. A variabilidade do vírus é consequência da rápida replicação viral que tem a capacidade de produzir uma grande quantidade de vibriões por dia e a facilidade de uma recombinação genética dentro do indivíduo infectado. Nos últimos anos vem sendo desenvolvidos grandes interesses em aproveitar as capacidades do sistema imunitário para erradicar cancros avançados, ou seja, trata-se de um contexto oncológico. Sendo assim iniciou-se diversas tentativas para manipular de forma genética os linfócitos T, com isto criou-se a terapira com células CAR-T. A partir de estudos realizados em grupos capazes de realizar o controle da replicação do HIV na ausência do tratamento, foi concluído que o vírus se replica por meio de mediação das respostas do linfócito T CD8+. Com avanços notados por parte da engenharia celular, incluíram domínios de sinalização coestimulatórios que tinham a capacidade de alterar as características das células T, estes domínios foram o CD28 e 4-1BB, sendo este último, de grande importância na regulação de resposta imune com a capacidade de ativar e potencializar os linfócitos TCs. |
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