Neurobiologia dos transtornos de ansiedade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67366 |
Resumo: | A ansiedade é um sentimento fisiológico do ser humano, que está associado às situações que envolvem expectativas. No entanto, quando a ansiedade está associada a sintomas crônicos e excessivos como preocupação, medo, esquiva e, inclusive às crises ansiogênicas, reduzindo a qualidade de vida do indivíduo, é um transtorno psiquiátrico que, em conjunto, denomina-se de transtornos de ansiedade. O DSM-V define critérios de diagnósticos para os transtornos de ansiedade e, através desses critérios, é possível identificar os seguintes: transtorno de ansiedade de separação, mutismo seletivo, fobia específica, transtorno de ansiedade social (fobia social), transtorno de pânico, agorafobia, transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno de ansiedade induzido por substância e transtorno de ansiedade devido a outra condição médica. A prevalência desses transtornos é maior em mulheres e pode se estender por toda vida. Se não tratado, esses transtornos podem evoluir para transtornos do humor, como, por exemplo, o transtorno depressivo maior. O TAG é o transtorno de ansiedade mais prevalente na população, causa diversos sintomas físicos e psicológicos, causando sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras esferas importantes da vida do indivíduo. Os principais tratamentos utilizados para os transtornos de ansiedade envolvem psicoterapias – como a terapia cognitivo comportamental, que possui alta eficácia no tratamento desses transtornos – e farmacoterapias, sendo os medicamentos de primeira escolha no tratamento de manutenção, os inibidores seletivos da recaptação de serotonina. |
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